quinta-feira, 31 de março de 2011

( Intervalo) Joe Cocker - Edge Of A Dream - (Solid Gold)

Baiano

Um paulista, trabalhando pesado, suado, terno e gravata, vê um baiano deitado numa rede, na maior folga.
O paulista não resiste e diz:
-Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?
E o baiano, sem se mexer, responde:
- Oxente!?!?!?! E a inveja é o quê?!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Estou velha, mas não caduca

NUNCA SUBESTIMEM OS IDOSOS Uma velhinha foi ao supermercado e colocou a ração de gato mais cara no carrinho.
A moça do caixa disse:

- Me desculpe, mas nós não podemos lhe vender a ração de gatos sem provas de que a senhora realmente tem gatos. Muitos idosos compram ração de gatos para comer, e a gerência quer provas de que a senhora esteja realmente comprando a ração para o seu gato.

A velhinha foi para casa, pegou o gato e o levou ao super mercado e eles então venderam a ração prá gato.

No dia seguinte, a velhinha foi ao super mercado novamente e comprou 12 dos mais caros biscoitos prá cachorro.

A caixa, novamente, pediu provas de que ela realmente tinha um cachorro, explicando que os idosos costumavam comer comida de cachorro.

Frustada, ela foi para casa e voltou com seu cachorro, e pôde levar os biscoitos.

No outro dia, a velhinha voltou ao mercado trazendo uma caixa com um buraco na tampa e pediu para a moça colocar o dedo no buraco.

A moça da caixa disse:

- Não! pode ter uma cobra aí dentro !!!

A velhinha lhe assegurou que não tinha cobra de estimação, e que não havia nada na caixa que pudesse mordê-la..

Então a moça do caixa enfiou o dedo no buraco, tirou, cheirou e disse: -Hummmmmm... mas isto é merda!!! A velhinha então sorriu de orelha a orelha e confirmou: -É merda mesmo! Agora, minha querida, eu posso comprar três rolos de papel higiênico???

sábado, 19 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mão de obra escrava é explorada em fazenda de eucalipto

Trabalhadores chegaram a ser retirados da Fazenda Santa Rita 2, em Barreiras (BA), antes que a fiscalização chegasse. A partir de depoimentos e provas colhidas, contudo, vítimas acabaram sendo encontradas e libertadas

Por Bianca Pyl

Fiscalização da Gerência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Barreiras (BA) libertou 21 trabalhadores, incluindo um adolescente de 17 anos, de condições análogas à escravidão. Eles trabalhavam por meses nessas condições na Fazenda Santa Rita 2, que fica no chamado Anel da Soja e desenvolve o cultivo de eucaliptos, em Barreiras (BA).

A operação teve início em 15 de fevereiro, após denúncia de uma das vítimas. O carro que levava a equipe, porém, acabou atolando e não foi possível prosseguir com a fiscalização. No dia seguinte, uma nova equipe conseguiu chegar ao local, mas não encontrou trabalhadores.
Uma testemunha que permaneceu na fazenda confirmou à comitiva de fiscalização que os trabalhadores tinham deixado a propriedade rural às 4h da manhã, em uma carreta, por ordem do dono da Fazenda Santa Rita 2, Alcindo José Dalcin. "Alguém viu o carro do Ministério do Trabalho no dia anterior. Então, deu tempo de tirar os trabalhadores do alojamento", avalia Edvaldo Santos da Rocha, auditor fiscal que coordenou a inspeção.

Foram encontrados seis cadernos com anotações das dívidas dos empregados. Além disso, o alojamento construído com telhas feitas de fibras de amianto - não só no teto, mas também as paredes eram feitas do mesmo material - e partes de alvenaria ainda estava de pé e com alguns objetos, dando sinal que o local havia realmente sido abandonado às pressas. As camas foram construídas com o próprio eucalipto derrubado no corte.

Com os indícios em mãos, a equipe da Gerência se deslocou até o perímetro urbano de Barreiras (BA), onde encontrou os 21 trabalhadores que confirmaram a situação em que viviam. "Eles estavam revoltados porque tinham recebido um valor irrisório para ficarem quietos", relata Edvaldo.

Ficou comprovada a servidão por dívida, que caracteriza o trabalho escravo contemporâneo. Os descontos nos salários eram muitos e variavam de acordo com a função. Operadores de motosserra pagavam pela manutenção do equipamento, incluindo o combustível. Carregadores da madeira já cortada até o caminhão custeavam as luvas e botas que usavam.

De acordo com depoimentos colhidos pela fiscalização, a alimentação fornecida era precária. Como complemento, as vítimas tinham de comprar mais comida na cantina, aumentando, assim, a dívida com o empregador. Não havia fornecimento algum de água potável.

Parte dos trabalhadores estava no local desde agosto do ano passado. Outros chegaram nos dois últimos meses de 2010 (novembro e dezembro) e em janeiro deste ano. Os empregados foram aliciados em municípios da região como Luís Eduardo Magalhães (BA), Barreiras (BA), Xique-Xique (BA), Mortará (BA), Teodoro Sampaio (BA) e também de Oito de São Domingos (GO).

A fiscalização apurou ainda que a fazenda flagrada fornece eucalipto para virar carvão vegetal para siderúrgicas de Luís Eduardo Magalhães (BA) e outras empresas que atuam na Região Oeste da Bahia.

Ao todo, foram lavrados 12 autos de infração contra o propeitário Alcindo por conta das irregularidades encontradas. O empregador pagou R$ 55,9 mil referentes às verbas rescisórias. As vítimas também receberão três parcelas do Seguro Desemprego do Trabalhador Resgatado. O relatório será encaminhado ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

A reportagem tentou contato para registrar a posição do dono da Fazenda Santa Rita 2, mas não conseguiu encontrá-lo. Agencia Brasil

sábado, 12 de março de 2011

Sabedoria Profunda

Sabedoria profunda.... Mas Pai é

pai. O filho roqueiro, de um pastor da igreja, está prestes a

completar 18 anos. Louco pra dirigir, o rapaz resolve pedir o carro

emprestado ao pai.

Depois de pensar um pouco, o pastor responde:

- Filho, vamos fazer o seguinte.... você melhora suas notas na

escola, estuda a Bíblia todos os dias e corta esse cabelo. E

aí voltamos a conversar.Um mês depois, o rapaz volta a

perguntar ao pai se pode usar o carro.

- Filho, eu estou realmente

orgulhoso... você dobrou suas notas na escola e estudou bem a

Bíblia. Mas não cortou o cabelo! E como fica o nosso trato

??? - Papai, lendo a Bíblia, eu fiquei intrigado - responde o filho

- Sansão usava cabelos longos, Noé também. Até

Jesus tinha cabelos compridos !!! E todos eram boas pessoas !!!


E o pai:

- É verdade meu filho..... e, olha que coisa....

TODOS ELES ANDAVAM A PÉ...

QUANDO UM HOMEM DEVE USAR BRINCO*

UM DIA, NO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA, UM HOMEM REPAROU QUE O SEU COLEGA, MUITO CONSERVADOR, ESTAVA USANDO UM BRINCO. - NÃO SABIA QUE VOCÊ GOSTAVA DESSE TIPO DE COISAS (COMENTOU). - NÃO É NADA DE ESPECIAL, É SÓ UM BRINCO (REPLICOU O COLEGA). - HÁ QUANTO TEMPO VOCÊ O USA? - DESDE QUE A MINHA MULHER O ENCONTROU, NO MEU CARRO, NA SEMANA PASSADA E EU DISSE QUE ERA MEU.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Eike é o oitavo mais rico do mundo. E daí?

Alguém me explica, por gentileza, porque tem gente que comemora que há um brasileiro entre os oito mais ricos do mundo, segundo a relação da revista Forbes? Se ainda fosse a companheira do empresário, seu parceiro no tênis, o poodle, acionistas, políticos que recebem doações de campanha, enfim, quem se beneficia diretamente com isso, vá lá. Mas, por Deus Nossa Senhora Jesus Maria José, que tipo de sentimento de transferência faz uma pessoa comum (o que inclui jornalistas, apesar de muitos não acharem isso…) festejar o fato de um um compatriota aparecer entre os mais endinheirados do planeta?

O fato de Eike Batista ter US$ 30 bilhões, e o país, como um todo, outros 30 que possuem na conta mais de 1 bilhão de razões para serem felizes, comprova que riqueza está sendo gerada. Ponto. Ou como disse o responsável pela relação divulgada, segundo boa matéria do UOL: “O crescimento dos milionários em nossa lista reflete o que ocorre na economia mundial. Mostra o crescimento do sentimento empresarial: a criação de riqueza aumentou no planeta”. Só isso.

Inversão de valores estranha. É igual aquelas patologias de comemorar o brasileiro que tem o maior veleiro, a maior coleção de diamantes, a maior casa, enfim, uma competição com o resto do mundo – em que o “ter” é mais importante que o “ser”. Além do mais, deveríamos guardar palavras doces para o país quando conseguirmos reduzir algo como a miséria e a fome e não quando colocarmos mais bilionários em uma lista.

Geração de riqueza não vem acompanhada, necessariamente, de redução de desigualdade social. Desigualdade de oportunidades, digo eu, daquele quinhão básico de Justiça que todos deveriam ter o direito de acesso simplesmente por nascerem homens e mulheres iguais em dignidade. A gente continua fazendo o bolo crescer, mas não a dividi-lo na mesma velocidade.

Cerca de 11,2 milhões de pessoas convivem com a fome no Brasil – um milhão delas, crianças de até quatro anos de idade, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), estima-se que 925 milhões de pessoas se deitem com fome todas as noites no mundo. Em ambos os casos, os números vêm caindo. Mas não na mesma velocidade com o qual cresce o número de bilionários.

Neste ano, a Forbes contou 1.210 deles após a entrada de 214 novos nomes – o que dá um aumento de mais de 20%. Enquanto isso, no Brasil, entre 2004 e 2009, a fome caiu 2,4 pontos percentuais. No mundo, entre 2009 e 2010, foi 9,5%.

Tudo bem, alguém vai dizer que isso é sazonal por aqui por conta dos bons preços alcançados pelas commodities nos mercados internacionais. A pergunta é: o trabalho está participando da divisão de lucros desse momento de ouro da economia na mesma proporção que o capital? E, por outra, quanto desse crescimento econômico não é feito de forma irresponsável, causando impactos em cima de populações que se tornam mais miseráveis?

Imagine se a fome caísse 20% ao ano? Seria um belo motivo para comemorar. Mas não. Há mais champanhe circulando por aí, mas a maioria segue não conseguindo comprar nem uma água com gás. Do Sakamoto.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Família com renda até R$ 4.900 já pode financiar casa mais cara

Os novos limites para financiamento de imóveis dentro das regras do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) começaram a valer nesta quinta-feira. Com isso, sobe também o teto dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida.

A Caixa Econômica Federal informou que já trabalha com os novos valores para avaliação de imóveis.


A renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos é de R$ 4.900 para regiões metropolitanas de SP, RJ, DF e demais capitais. O mesmo limite passa a ser utilizado também para os municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes. Nas demais regiões do país, o valor é de R$ 3.900.

A justificativa para o aumento do teto é proporcionar a equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário e pretende cobrir o deficit na habitação popular. Desde 2007 não havia reajuste desses valores.

No início de fevereiro, o Conselho Curador do FGTS já havia anunciado a elevação no valor dos imóveis que podem ser financiados com recursos do fundo e que passou a valer agora.

NOVOS VALORES

O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Nas demais capitais e municípios com população superior a 1 milhão, foi elevado de R$ 130 mil para R$ 150 mil.

Para municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 100 mil para R$ 130 mil.

Municípios com população igual ou superior a 50 mil e abaixo de 250 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil.
EDUARDO CUCOLO
DE BRASÍLIA

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

FEIRA DE IMÓVEIS

Na última quarta-feira foi realizado um café da manhã para o lançamento da 14ª edição da Feira de Imóveis de Maringá, que acontece de 8 a 10 de abril de 2011, no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro.

A Feira de Imóveis de Maringá é considerada a maior do interior do Sul do Brasil e busca o fortalecimento e divulgação do setor imobiliário da cidade. A cada edição a feira atrai um número recorde de expositores e visitantes. A novidade deste ano é a realização paralela de outras duas exposições: a Exposíndico, mostra que irá reunir dezenas de empresas especializas em serviços para condomínios e Feira Casa.com, com 34 estandes voltados à decoração, iluminação e acabamento.

O evento, promovido pelo Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi), espera receber um público de mais de 20 mil pessoas e deve reunir 100 empresas expositoras, que irão oferecer desde lançamentos imobiliários até linhas de crédito para a compra da casa própria. O evento é uma oportunidade para pessoas que buscam imóveis para alugar ou comprar, além de oferecer diversos serviços para quem quer construir, decorar ou reformar.

Segundo o presidente do Secovi-Maringá, Téo Granado 80% dos imóveis disponíveis hoje no mercado estarão na feira. "As principais empresas do setor imobiliário estarão expondo seus produtos. A maioria deixou para lançar empreendimentos no evento, porque sabem que o impacto é maior", destaca.

Para Fernando Rezende, presidente do Maringá e Região Convention & Visitors Bureau, a feira traz para a cidade uma movimentação econômica muito positiva. “É incontestável a credibilidade da Feira de Imóveis no mercado de Maringá e da região. A cada edição, ela atrai mais público e se tornou uma grande rodada de negócios. O Convention de Maringá se orgulha em apoiar um evento como este”, destacou Rezende.
Fonte:Rose Leonel

domingo, 27 de fevereiro de 2011

CAIXA PRORROGA EXIGÊNCIA DE PAVIMENTAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PARA JULHO 2011

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta sexta-feira (25), a prorrogação para junho, da exigência de pavimentação para os imóveis na área urbana construídos por particulares, ou seja, sem que a produção tenha sido financiada pela Caixa, mas que se enquadram no Minha Casa, Minha Vida, para a venda.
Para valerem as novas regras, até o prazo, 30/06, a obra precisa estar finalizada, com Habite-se e com o cliente [comprador] já avaliado pela Caixa. No entanto, a Caixa ressalta que neste período estará avaliando todo esse processo e que novas mudanças podem ocorrer.
O pedido na Caixa foi feito pelo deputado federal André Vargas (PT/PR), que comemorou a decisão, já que a medida trazia muita dificuldade para os construtores e para os municípios de médio e pequeno porte por conta da infraestrutura para pavimentar todos os bairros das cidades. “Como relator do Minha Casa, Minha Vida 2, muitas pessoas nos procuraram para que tentássemos reverter a medida. Fizemos gestões junto à Caixa e conseguimos a prorrogação para 30/06. Já é um primeiro passo, mas os construtores precisam ficar atentos com este novo prazo”, reforça.
Vale lembrar que os imóveis que são totalmente financiados pela Caixa já têm de cumprir esta exigência. André Vargas afirma ainda que está estudando a Medida Provisória 514/10, do Minha casa, Minha Vida e avaliando as exigências da Caixa.
“Queremos que o programa atenda as famílias que mais precisam, já que é este o seu objetivo, e que lhes garantam também uma boa estrutura. Também queremos que o segmento da construção continue aquecido, pois ele foi um dos principais responsáveis pelo alto índice de emprego e pelo Brasil ter passado ileso diante da crise mundial.
Vargas ressaltou que continuará acompanhando o desenrolar das novas medidas para que ninguém seja prejudicado, mas comemora o avanço.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

JARDIM MONTE LIBANO SARANDI

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O corretor Magalhães juntamente com o empresário e vereador Jose Roberto
Grava fazem visita no novo empreendimento que esta sendo lançado em Sarandi próximo
a Noma.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

As 5 lições

Primeira:

Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era:

"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?"

Sinceramente, isso parecia uma piada.
Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?

Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.

“É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".”

Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Segunda:

Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.

O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:

"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito.
Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado!
Sinceramente, Mrs. Nat King Cole"


Terceira:
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa.

Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.

- "Quanto custa um Sundae?" -ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.

- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" -perguntou o garoto.

A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...

- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.

O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

Quarta:

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.

De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.

Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.

A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".




Quinta:

Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença.

A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.

O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.

Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse:

- "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu, olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:

- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!


"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro, ame como se você nunca tivesse se machucado e dance como você dançaria se ninguém estivesse olhando"
Desconheço o autor

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

( Intervalo)Honoring Dave Brubeck with his sons Jaz quintet

Carruagem

O corpo humano é a carruagem.
Eu, o homem que a conduz.
O pensamento, as rédeas.
Os sentimentos, os cavalos.
Platão

Reflexões

Quando cometemos erros, devemos refletir sobre eles e tentar consertá-los. Esta é a melhor maneira de conseguir fortaleza.

Renata Miziara Pagni

O caminho em direção ao Bem não é fácil, mas, quando conquistado, torna-se uma enorme gratificação para o ser humano.

Karina Montanari da Cunha

Não atire flechas de críticas destrutivas em seu irmão: auxilie-o a não errar novamente e a crescer construtivamente no amor, na experiência e no conhecimento.

Elizete Maria A. Santesso

O filho é o nosso coração que sai para outro corpo.

Afrânio Peixoto

Nada somos e nada conseguiremos, senão através Dele.

Desconhecido

Quando pensamos apenas no passado, deixamos de pensar no presente e no futuro.

Nossa vida só faz sentido quando melhoramos a de outra pessoa.

Você conseguirá tudo o que pede, se fizer por merecer.

Para ser humilde não é preciso andar descalço.

Gustavo Arruda

A melhor forma de ensinar é dando exemplos.

Esmeralda Mota Santos

Solidão é o que se sente quando não se crê mais em Deus e em si mesmo.

Oswaldo Jesus Rodrigues da Motta

Erguei-vos, não temais. Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: passai daqui para lá, e ele passará.

Jesus Cristo

A esperança é o melhor remédio que conheço.

Alexandre Dumas (pai)

O mais forte é aquele que sabe dominar-se na hora da cólera.

Maomé

Devemos tratar os amigos como desejamos que eles nos tratem. Ama-se o que se conquista com esforço.

Aristóteles

Meu pai quando eu tinha...Ann Landers

4 anos:
Meu pai pode fazer tudo.

5 anos: Meu pai sabe muitas coisas.
6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai.
8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo.
10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes.
12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância.

14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!
21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!

25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!
30 anos: Talvez devessemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência.
35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.
40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!
50 anos: Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso. É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente. Teria aprendido muito com ele.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

(Intervalo)ROBERTO BARREIROS - EU AINDA GOSTO MUITO DE VOCE

Cinco são indiciados por tortura em supermercado

Cinco seguranças que espancaram Januário Alves de Santana no estacionamento de um supermercado da rede Carrefour, em Osasco (SP), em agosto de 2009, foram indiciados pelo crime de tortura (inicialmente o caso havia sido classificado como lesão corporal dolosa). De acordo com a Agência Brasil, o delegado responsável afirmou que falta apenas a decisão judicial a respeito de um habeas corpus, impetrado por um sexto envolvido, para que o inquérito seja concluído.

A notícia do indiciamento não é boa o suficiente para atenuar o fato de que já se passaram dois anos desde o ocorrido e o inquérito não terminou. Ou seja, do julgamento, nem o cheiro.

Na época, tratei do tema neste blog. Seguranças da loja do Carrefour acharam que o vigilante Januário Alves de Santana estava roubando um automóvel. Por isso, foi submetido a uma sessão de tortura de cerca de 20 minutos. “O que você fazia dentro do EcoSport, ladrão?”, perguntaram, enquanto davam chutes, murros, coronhadas, na sua cabeça, na sua boca. O carro era dele, comprado em suadas 72 vezes de R$ 789,44. Na cabeça dos seguranças do supermercado, um negro não poderia ter carro de bacana branco. Em 2010, ele fechou um acordo com a rede de supermercados, mas o valor não foi divulgado. Segundo o Carrefour, a empresa de segurança e o gerente da loja foram substituídos e um pedido formal de desculpas feito.

Se esse fosse o único caso ocorrido nas dependências de um estabelecimento comercial, ainda assim seria bizarro. Mas, infelizmente, não é. Trago casos que já mostrei aqui neste espaço:

No dia 06 maio de 2010, Domingos Conceição dos Santos foi baleado ao tentar entrar em uma agência do Bradesco em São Paulo. Ele usava um marca-passo e apresentou um documento comprovando isso, o que explicaria porque o detector de metais da porta giratória apitaria quando passasse por ela. Após uma discussão com o cliente, o segurança sacou a arma e atirou na cabeça do aposentado. Ele entrou em coma e teve morte cerebral constatada quatro dias depois. O funcionário do banco foi preso. Na época, a família afirmou que Santos foi vítima de racismo por ser negro.

Franciely Marques foi acusada injustamente de ter roubado duas canetas mesmo após ter mostrado o comprovante de pagamento por ambas em uma loja da rede Sendas, em Vicente de Carvalho, subúrbio do Rio de Janeiro. Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio condenaram a empresa a pagar R$ 7 mil à consumidora em 2010. O relator do caso, Sidney Hartung, diz que a Franciely foi “covarde e humilhantemente acusada de um crime, sem a mínima evidência, causando-lhe abalos de ordem moral”. Em tempo: o mercado também vai ter que devolver as duas canetas ou os R$ 10,98 que elas custaram.

Em agosto de 2009, o pedreiro Ademir Peraro furtou coxinhas, pães de queijo e creme para cabelo do supermercado Dia%, pertencente à empresa, em São Carlos. O total: R$ 26,00. Por isso, ele foi levado até um banheiro, agredido com chutes, socos e um rodo e deixado trancado, definhando, até às 22h. Depois, buscou socorro, mas já era tarde: acabou morrendo por hemorragia interna e traumatismos. Na delegacia, o segurança confirmou o caso e disse que seu supervisor, que o ajudou na sessão de tortura, havia sido o mais violento. O Dia% disse que a responsabilidade era da empresa terceirizada responsável pela segurança.
Tenho um rosário de outros casos, mas eles vão se repetindo. Basta trocar o nome da empresa, o município e a alcunha do agredido.

Respeito não é apenas oferecer boas condições de pagamento ou um produto de qualidade na gôndola. É também manter profissionais preparados para o convívio social que garantam aos que passam na loja um tratamento civilizado, independente de cor de pele, orientação sexual ou quanto a pessoa tiver na carteira ou na bolsa. Isso sem falar no tratamento digno aos próprios empregados, mas isso é outra história. No mais, uma loja ou uma agência bancária não podem realizar justiça com as próprias mãos, decidindo que o destino de quem tem cara de pobre é andar a pé e tomar porrada e de quem furta coxinha é a vala do cemitério.

Como já disse, enquanto não universalizarmos as noções de respeito, cuidado ao entrar na seção de bolachas de um supermercado ou mesmo em uma agência bancária para pagar uma conta. O conceito de “lugar perigoso” mudou radicalmente. Preços altos não são mais a única forma de agredir um consumidor. Blog do Sakamoto

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O CAVALO E O PORCO

Quando estiver desanimado lembrem-se do PORCO !

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar.
Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!. Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.
SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.
PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Como pediremos uma pizza em 2015

Telefonista: Pizza Hot, boa noite!

Cliente: Boa noite! Quero encomendar pizzas...

Telefonista: Pode me dar o seu NIDN?

Cliente: Sim, o meu número de identificação nacional é 6102-1993-8456-54632107.

Telefonista: Obrigada, Sr.Lacerda. Seu endereço é Avenida Paes de Barros, 1988 ap. 52 B, e o número de seu telefone é 5494-2366, certo? O telefone do seu escritório da Lincoln Seguros é o 5745-2302 e o seu celular é 9266-2566.

Cliente: Como você conseguiu essas informações todas?

Telefonista: Nós estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.

Cliente: Ah, sim, é verdade! Eu queria encomendar duas pizzas, uma de quatro queijos e outra de calabresa...

Telefonista: Talvez não seja uma boa idéia...

Telefonista: Consta na sua ficha médica que o Senhor sofre de hipertensão e tem a taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe categoricamente escolhas perigosas para a sua saúde.

Cliente: É você tem razão! O que você sugere?

Telefonista: Por que o Senhor não experimenta a nossa pizza Superlight, com tofu e rabanetes? O Senhor vai adorar!

Cliente: Como é que você sabe que vou adorar?

Telefonista: O Senhor consultou o site 'Recettes Gourmandes au Soja' da Biblioteca Municipal,dia 15 de janeiro, às 4h27minh, onde permaneceu conectado à rede durante 39 minutos. Daí a minha sugestão...

Cliente: OK está bem! Mande-me duas pizzas tamanho família!

Telefonista: É a escolha certa para o Senhor, sua esposa e seus 4 filhos, pode ter certeza.

Cliente: Quanto é?

Telefonista: São R$ 49,99..

Cliente: Você quer o número do meu cartão de crédito?

Telefonista: Lamento, mas o Senhor vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu cartão de crédito já foi ultrapassado.

Cliente: Tudo bem, eu posso ir ao Multibanco sacar dinheiro antes que chegue a pizza.

Telefonista: Duvido que consiga! O Senhor está com o saldo negativo no banco.

Cliente: Meta-se com a sua vida! Mande-me as pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam?

Telefonista: Estamos um pouco atrasados, serão entregues em 45 minutos. Se o Senhor estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar duas pizzas na moto não é aconselhável, além de ser perigoso...

Cliente: Mas que história é essa, como é que você sabe que eu vou de moto?

Telefonista: Peço desculpas, mas reparei aqui que o Sr. não pagou as últimas prestações
do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga, e então pensei que fosse utilizá-la.

Cliente: @#%/§@&?#>§/%#!!!!!!!!!!!!!

Telefonista: Gostaria de pedir ao Senhor para não me insultar... Não se esqueça de que o Senhor já foi condenado em julho de 2006 por desacato em público a um Agente Regional.

Cliente: (Silêncio)

Telefonista: Mais alguma coisa?

Cliente: Não, é só isso... Não, espere... Não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola que constam na promoção.

Telefonista: Senhor, o regulamento da nossa promoção, conforme citado no artigo 3095423/12, nos proíbe de vender bebidas com açúcar a pessoas diabéticas...

Cliente: Aaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!!!!! Vou me atirar pela janela!!!!!

Telefonista: E machucar o joelho? O Senhor mora no andar térreo!
Luiz Fernando Veríssimo

Governo sobe valor máximo do Minha Casa, Minha Vida

O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) decidiu elevar nesta quarta-feira o preço máximo dos imóveis novos e usados financiados com recursos do fundo. Com isso sobe também o teto também do imóveis enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida.

O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil, informou a assessoria do Ministério do Trabalho e Emprego, após reunião do Conselho, em Brasília. Nas demais capitais, o valor máximo do imóvel dentro do programa foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

Folha Classificados Imóveis
Gasto com aluguel é o dobro da prestação da casa própria
Imóveis usados na cidade de SP valorizam até 269% em 2010
Para municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 80 mil para R$ 130 mil.

Outra mudança acertada foi a elevação do valor máximo para cidades com população a partir de 50 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil.

Segundo a assessoria de impresa do conselho, famílias com renda acima de cinco salários mínimos não tem direito ao subsídio do FGTS. Já as famílias que ganham até R$ 4.900, nas três capitais (São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro) e R$ 3.900 para o resto do país.

PREÇOS

A justificativa do órgão para o aumento do teto é proporcionar a equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário e pretende cobrir o deficit na habitação popular.

Segundo o presidente do conselho, o também ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, desde 2007 não havia reajuste desses valores. "No Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, os imóveis têm valores bem mais alto do que a média nacional", explicou Lupi.

RENDA

Segundo a assessoria de imprensa do Conselho, a renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos continua em R$ 4.900 para regiões metropolitanas e municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, e R$ 3.900 para as demais regiões do país.

As operações de financiamento na área habitacional popular destinam recursos à população de baixa renda. A taxa nominal de juros das operações é fixada em 6% ao ano + TR (Taxa Referencial), que indexa a maioria dos contratos de financiamento imobiliário, sendo que essa taxa pode chegar a 5% com subsídio para famílias com renda de até R$ 2.790.

O FGTS pode financiar até 90% do valor de imóveis novos ou usados, sendo o prazo de pagamento em até 30 anos. A resolução do Conselho entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Crianças e adultos colhem fumo em condições de escravidão

Entre os 23 libertados que colhiam fumo em fazendas de Rio Negrinho (SC), 11 tinham menos de 16 anos de idade. Vítimas enfrentavam precariedade e jornada exaustiva, além de sérios riscos de contaminação por agrotóxicos

Por Bianca Pyl

Dispostos a verificar o cumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em dezembro de 2009, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Santa Catarina (SRTE/SC) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) acabaram flagrarando 23 pessoas, incluindo 11 adolescentes com idades entre 12 e 16 anos, em condições análogas à escravidão. "O quadro encontrado desta vez é muito pior do que o anterior, que constatou algumas irregularidades", disse Guilherme Kirtschig, procurador do trabalho que integrou a equipe fiscal. Os trabalhadores colhiam fumo em duas propriedades arrendadas por Wilson Zemann. As fazendas têm cerca de 20 hectares, no total, e estão localizadas em Rio dos Banhados, distrito de Volta Grande, no município de Rio Negrinho (SC).

No local em que as pessoas trabalhavam, havia apenas um banheiro, localizado na casa do proprietário da fazenda arrendada. "Os adolescentes relataram que muitas vezes faziam suas necessidades no mato", conta Lilian Carlota Rezende, auditora fiscal da SRTE/SC. Para saciar a sede, apenas um único galão de água e somente um copo, que aumenta o risco de contaminação por doenças infecto-contagiosas.

A jornada era exaustiva: os empregados subiam todos os dias na caçamba de um trator por volta das 6h da manhã e só retornavam para casa às 19h. O arrendatário fazia diariamente esse trajeto da área de fumo até o distrito de Volta Grande, que se estendia por cerca de uma hora, para buscar o grupo. Segundo o procurador Guilherme, a estrada é muito ruim e havia risco de tombamento da caçamba. "No caminho, Wilson oferecia emprego às pessoas. Ele não utilizava nenhum aliciador", completa.

As vítimas corriam sérios riscos de contaminação por não utilizarem nenhum tipo de equipamento de proteção individual (EPI). A situação mais grave era dos adolescentes. Alguns sequer estavam calçados no momento da fiscalização. Todos vestiam roupas próprias, de uso comum, que posteriormente seriam lavadas com as vestimentas das famílias, vindo a contaminar outras pessoas. "Os trabalhadores têm que usar sapatos de segurança e bonés árabes para evitar câncer de pele, entre outros equipamentos", lista Lilian.

A fiscalização encontrou agrotóxicos por toda parte, em cima da caçamba onde os trabalhadores eram transportados e almoçavam, junto com galões de água. Ninguém tinha treinamento para manusear as substâncias químicas. O arrendatário não possuía Estudo de Gerenciamento dos Riscos dos Agrotóxicos em relação aos trabalhadores. Não havia local adequado para armazenamento e preparação da calda do produto.
O trabalho em plantações de fumo está entre as piores formas de exploração da criança e do adolescente, conforme classificação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sendo expressamente proibido para pessoas com menos de 18 anos, de acordo com o Decreto nº 6.481, de 2008.

"Infelizmente, não conseguimos saber para quem seria vendida a produção. Certamente o MPT acionaria a fumageira, que é solidariamente responsável por esse tipo de situação", lamentou o procurador.

Os adultos que foram libertados na operação não tinham registro na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS). Portanto, não estavam amparados pela Previdência Social em caso de acidentes ou doenças. As vítimas estavam entre 7 e 25 dias no local, e ainda não haviam recebido nenhum pagamento. "Eles não recebiam nenhum direito, como repouso semanal remunerado, férias proporcionais, 13º salário proporcional e recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço [FGTS]", explica a auditora Lilian.

As fazendas foram interditadas pela fiscalização e o prazo para que o arrendatário pague as verbas trabalhistas - que totalizaram mais de R$ 60 mil - se encerra nesta quinta-feira (27). Wilson terá mais um mês para destinar valores relativos ao dano moral individual às vítimas.

A ação contou ainda com a participação das Polícias Federal e Militar. O Conselho Tutelar de Rio Negrinho (SC) foi acionado e compareceu para retirar os jovens com menos de 18 anos e entregá-los às suas famílias. O Ministério Público Estadual (MPE) deverá tomar outras providências adicionais cabíveis com relação ao quadro de trabalho infantil.Fonte :Reporter Brasil

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Minha Casa, teu subsídio - Enviado por Elio Gaspari

Se há um novo estilo de governo em Brasília, na semana passada ele mostrou sua capacidade de dar pronta resposta a um problema. Os repórteres Edna Simão e Tiago Décimo revelaram que apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida, de um conjunto residencial de Feira de Santana, na Bahia, haviam sido negociados no mercado negro.

Além disso, cerca de 10% das famílias beneficiadas atrasavam o pagamento de suas prestações de pelo menos R$ 50. No dia seguinte, cumprindo determinação da doutora Dilma, os ministérios do Planejamento, das Cidades e a Caixa Econômica informaram que o governo retomará as unidades vendidas irregularmente e correrá atrás dos inadimplentes.

Falta botar os atravessadores para fora, se possível em cena pública. Um deles não passará por dificuldades, pois já mostrou que tem uma caminhonete Nissan Frontier, para a qual construiu um discreto abrigo.

O conjunto residencial de Feira de Santana foi o primeiro da safra do Minha Casa Minha Vida. Visitado duas vezes pelo presidente da República e exposto na campanha eleitoral de sua candidata, tem tudo para ser uma joia da coroa da política social petista. São imóveis de dois quartos e sala, subsidiados.

Se forem revendidos e se a inadimplência prevalecer, o programa naufragará nas mesmas águas do falecido Banco Nacional de Habitação, criado em 1964 e fechado em 1986, corroído pela inflação e pela demagogia, deixando para trás um rastro de escândalos.

Das 440 unidades de Feira de Santana, 50 já foram passadas adiante. Houve quem trocasse o imóvel por R$ 500, antes mesmo de receber as chaves. Quem vendeu ganhou um dinheirinho fácil, e quem comprou fez um excelente negócio, levando a preço de banana um apartamento que vale no mínimo R$ 15 mil.

A exposição pública do despejo dos espertalhões será um desestímulo à propagação do golpe. A expulsão dos atravessadores é uma medida de justiça social, pois preserva o Minha Casa, Minha Vida. Por enquanto, a revenda está na casa dos 15%. Se a Caixa e o governo federal ficarem apenas na conversa, até o fim do ano esse percentual dobra.

Os marqueteiros de Brasília repetem um truque de seus similares durante a ditadura. O Minha Casa Minha Vida é apresentado como uma dádiva D'El Rey aos súditos desafortunados. Quando uma família paga em dia as prestações de seu apartamento, a maior parte do esforço é dela, mas disso não se fala.

Resultado: se o governo mostra minha casa como um presente, por que devo pagar o que ele diz que devo? Foi assim que se criou, no século passado, a categoria social dos "inadimplentes do BNH". (Com uma diferença, o BNH beneficiou preferencialmente a classe média, cevando "inadimplentes" no Leblon e no $Paulista.)

Seria mais honesto se o governo dissesse que o Minha Casa Minha Vida é uma obra da patuleia que paga os impostos e dos moradores que quitam suas prestações.

Atravessadores de programas são apenas malandros. Há assentados rurais que vendem seus lotes. Num caso mais radical, em São Paulo já houve invasor de conjunto habitacional que vendeu a posse na noite de sua chegada ao imóvel, sabendo que a tropa de choque da PM poderia aparecer ao amanhecer, como efetivamente apareceu.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Vida Difícil

PROTEGENDO O CRÉDITO

Entre os serviços da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) há o SCPC Imobiliário, que oferece consulta de crédito com as diversas informações sobre o locatário e fiador. O serviço é para quem deseja alugar um imóvel em Maringá e deseja agilidade, praticidade e economia no processo da documentação.


Através da consulta, o usuário não precisa se deslocar a vários locais para conseguir a documentação exigida (fórum – ação judicial, cartório e SCPC). No SCPC Imobiliário constam as seguintes informações: se há protestos, ações judiciais, ordens de despejo, restrições SCPC e cheques devolvidos em nome da pessoa, além de uma síntese com dados cadastrais. São informações exigidas do locatário e do fiador no processo de locação de imóvel.


O locatário sai da ACIM com as certidões sua e do seu fiador em mãos. A grande vantagem deste serviço é a impressão imediata da certidão. O valor de cada certidão é 17 reais.


Em média, mensalmente, o SCPC Imobiliário registra mais de mil consultas. Nos meses de janeiro e fevereiro os números tendem a aumentar. Esse crescimento é reflexo da vinda de estudantes de outras cidades que passam nos vestibulares e se mudam para Maringá.


Os interessados em usar o serviço precisam se dirigir até a sede da ACIM tendo em mãos os seguintes documentos: CPF e RG originais do locatário, cópias do CPF e RG do fiador, além da proposta de locação preenchida pela imobiliária. Informações pelo telefone 0800 600 9595.

Fonte- assessoria Acim

Matemática do Mendigo

Tenho que dar meus parabéns para esse estagiário que elaborou essa pesquisa tão perfeita, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.

Preste atenção nessa interessante pesquisa de um estagiário...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde).
Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar pelo menos R$ 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = R$6,00.

Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 6 = R$ 1.200,00.

Será que isso é uma conta maluca?

Bom, 6 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 centavos e sim 20, 50 e às vezes até 1,00.

Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 3,00 por hora terá R$600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.

Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto.

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET). Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?

É isso mesmo, de 35 a 40 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média R$ 937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História :
É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos Professor), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo....

Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.

Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.

Lembre-se :
Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrões.
Viva a Matemática.
Que país é esse?
Postado por Leonardo

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Existem quatro vezes mais soterrados do que os corpos que já foram encontrados, diz juiz

Na condição de bom conhecedor da cidade, o juiz, juiz da 2ª Vara de Família de Teresópolis, José Ricardo Ferreira de Aguiar crê que existam no mínimo quatro vezes mais soterrados do que os que já foram encontrados. Ele estima que ao menos 30% deles jamais aparecerão.

Na Região Serrana oficialmente já foram achados 790 corpos, com base no que foi dito acima pelo juiz, podemos concluir que mais de 1000 pessoas morreram, isso um cálculo feito muito por baixo.

Os números dessa tragédia se equiparam ao de uma guerra, a pergunta que não quer calar, haverá alguma apuração para se descobrir os culpados por essas centenas de mortes ? Fonte :Ricardo Gama

(Intervalo)You are my destiny - Paul Anka

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O sabor das mulheres

--- O sabor das mulheres ATUALMENTE TEM SE CONVENCIONADO CHAMAR ALGUMAS MULHERES
ASSOCIANDO SEU TIPO COM ALGUMAS FRUTAS :

MULHER MELANCIA, MULHER PÊRA, MULHER JACA, MULHER MORANGUINHO... e por ai vai..

DIANTE DESTA NOVA MODA, ACHAMOS QUE ALGUMAS DEFINIÇÕES
QUE AINDA ESTÃO FALTANDO

Mulher Lagosta: só come quem tem dinheiro.

Mulher Camarão: só tem merda na cabeça, mas é gostosa e você come assim mesmo.

Mulher Caranguejo: é feia e peluda, mas você bate nela, limpa direitinho e come numa boa.

Mulher Pão: tem sempre o mesmo gosto, mas você come todo dia.

Mulher Aperitivo:acompanhada de uma bebida você come e ainda acha bom.

Mulher Maracujá: é toda enrugada, mas você come e depois que come sente vontade de dormir..

Mulher Caviar: você sabe que alguém está comendo, mas não é ninguém que você conheça

Mulher Bacalhau: você só come uma vez por ano

Mulher Maionese de Fim de Festa: todo mundo te avisa pra não comer, mas como você está desesperado come assim mesmo; depois passa mal e se arrepende

Mulher Rã: todo mundo já comeu, menos você.

Mulher Salada: é bonita, mas quando você come descobre que não é tão gostosa assim.

Mulher Marmita: não é lá essas coisas, mas você come rapidinho.

Mulher Cafezinho de Supermercado: você nem faz questão, mas como é de graça, você aceita.

Mulher Jiló: é horrível, mas você conhece alguém que come.

Mulher Docinho de Festa: você fica com vergonha de chegar junto, então vem outro e come e deixa você chupando dedo..

Mulher Cogumelo Venenoso: comeu, tá fudido.

Mulher Feijoada: você come e ela fica te enchendo o dia todinho.

Mulher Coqueiro: pode trepar que não tem galho.

Mulher Miojo: em três minutos tá pronta pra comer.

Mulher Coca 2 litros: dá prá seis

Mulher Bandeira de Pirata: é só pano e osso, mas ta sempre pendurada na vara.

Mulher Maverick: antiga, já esteve na moda e bebe pra caralho.

e finalmente






Mulher PT : pistoleira, quadrilheira, mentirosa, faz programa com qualquer um e depois diz que não sabe de nada (mesmo que tenha gostado da farra). É a que realmente vai foder com você ... Recebido por email.

Casa Ecológica

ÍNDICE NACIONAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL (SINAPI) TEM ALTA DE 7,36 EM 2010. NO PARANÁ A ALTA FOI DE 6,57% .

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, apresentou variação de 0,26% em dezembro, o que significou uma desaceleração de 0,43 ponto percentual em relação a novembro (0,69%). Comparada com o mesmo mês de 2009 (0,54%), a taxa de dezembro apresentou recuo de 0,28 ponto percentual. O ano de 2010 fechou com alta de 7,36%, acima de 2009, quando o acumulado havia ficado em 5,85%.
O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 767,03 (novembro) para R$ 769,06 (dezembro), sendo R$ 434,25 relativos às despesas com materiais e R$ 334,81 com a mão-de-obra.
A parcela de materiais, comparada com o mês anterior, registrou um recuo de apenas 0,07 ponto percentual, passando de 0,50% para 0,43%. Já a mão-de-obra, ficou em 0,05%, 0,89 ponto percentual a menos em comparação aos 0,94% de novembro.
Os resultados de 2010 apresentam uma variação acumulada de 5,24% para os materiais, com avanço de 0,95 ponto percentual em relação ao acumulado de 2009 (4,29%). A parcela do custo referente à mão-de-obra aumentou 10,24%, praticamente o dobro dos materiais, sendo esta a maior taxa desde 2003, ano em que a variação foi 16,21%. Comparado com 2009 (8,03%), o resultado de 2010 foi superior em 2,21 pontos percentuais.
Nordeste se destaca em dezembro e Centro-Oeste fecha 2010 com o maior acumulado
Em dezembro, o Nordeste se destacou por apresentar a maior alta no custo (0,36%), ficando um pouco abaixo o Sul (0,31%). Sudeste e Centro-Oeste apresentaram variações iguais (0,21%). Por fim, o Norte com 0,23%.
Os índices acumulados em 2010 por região são: 9,08% (Centro-Oeste), 8,84% (Norte); 7,50% (Nordeste); 6,93% (Sudeste) e 6,46% (Sul). Quanto aos custos da construção, as regiões apresentaram os seguintes valores por metro quadrado: R$ 811,46 (Sudeste); R$ 778,78
(Norte); R$ 747,92 (Sul); R$ 746,83 (Centro Oeste) e R$ 721,57 (Nordeste

Fonte: IBGE,Diretoria de pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
Os acumulados mostram uma aceleração dos índices de 2009 para 2010 Entre as regiões, o maior avanço na taxa acumulada coube ao Centro-Oeste, com 3,22 pontos percentuais.
Em dezembro, o Distrito Federal registrou a maior alta
O Distrito Federal teve a maior alta mensal (0,90%) e Goiás ficou com a menor taxa (0,05%), seguido de perto por Rondônia (0,08%), Roraima e Mato Grosso, com 0,09%.
No acumulado de 2010, o destaque entre os estados foi Rondônia (18,29%). Este resultado é explicado pelos reajustes salariais ocorridos no mês de fevereiro, acima dos 30% para as diversas categorias profissionais, segundo acordo coletivo de trabalho. Roraima ficou com a menor variação no período de janeiro a dezembro (3,84%). De forma geral, considerando-se as 27 Unidades da Federação, em quatorze delas o custo da construção acumulou aumento superior a alta do custo nacional (7,36%), no final de 2010.
Obs:Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.
O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.
Em 2002, o Congresso Nacional aprovou através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a adoção do SINAPI como referência para delimitação dos custos de execução de
obras públicas.Do João da caixa.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Revolução da Alma

Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz, sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.
Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida,
Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você.
Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você.
Não coloque objetivos longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje.
Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busca em teu interior a resposta para acalmar-te, você é reflexo do que pensas diariamente.
Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesmo, que está "pronto"para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor. Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda. Critique menos, trabalhe mais.
E, não se esqueça nunca de agradecer. Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor .
Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.
Por fim, acredite que não estaremos sozinhos em nossas caminhadas, um instante sequer se nossos passos forem dados em busca de justiça e igualdade !

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." (Aristóteles)

domingo, 16 de janeiro de 2011

ÓTIMA NOTÍCIA

Vários alunos do Colégio Estadual Duque de Caxias do
Jardim Alvorada foram aprovados no vestibular da Uem, entre eles: Leonardo Estevam Flausino - Eng. Elétrica, Arthur Augusto Barizon Pessa - Eng. Mecânica, Victor Glauber Lopes Silva - Ciência da Computação, Elaine dos Santos Bergamaschi - Psicologia, Eduardo Jubim - Ed. Física. tem mais alguns que não temos os nomes, quem souber pode enviar os nomes dos demais. Parabéns a todos e boa sorte na nova empreitada. Parabenizando também os professores e a direção geral do colégio.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Planeta

"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta."

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

São Paulo tem 18 mil casas em área de risco

A chuva é recorrente, a incompetência do poder público também

“Todo ano desliza. Moro aqui há 16 anos e sempre foi assim.”

A frase é de Antonio Paulo de Souza, que perdeu a casa e a maior parte dos pertences em um deslizamento ocorrido no morro do Macuco, em Mauá, Grande São Paulo, e foi colhida pelo repórter Guilherme Balza, do Uol Notícias. Uma mulher de 34 anos e seu filho de 11 morreram soterrados com o deslizamento. A Prefeitura de Mauá distribuiu nota oficial informando que não obteve autorização judicial para remover as famílias da área, enquanto os moradores disseram que nunca foram notificados para deixar o local.

(O tema é tão recorrente que passa a ser estranho tratá-lo aqui no blog. Vamos fazer uma experiência… Atenção para o texto a seguir)

Com exceção dos fanáticos religiosos que enxergam sinais da primeira ou segunda vinda do messias (dependendo da religião em questão), apenas os mais míopes não percebem que o planeta está dando o troco. Não estou falando apenas do aquecimento global e das já irreversíveis mudanças climáticas que vão gratinar a Terra nos próximos séculos, mas também dos crimes ambientais que fomos acumulando debaixo do tapete e que, agora, tornaram-se uma montanha pronta a nos soterrar.

Falamos de tragédias em Santa Catarina, em Angra dos Reis, na Ilha Grande, em São Luiz do Paraitinga, no Jardim Pantanal, como se fossem situações desconectadas da ação humana, resultados da fúria divina e só. Um prefeito de uma cidade atingida disse que só restava a ele rezar para Deus controlar as águas. Coitada da população que votou nele e agora vê o administrador do município “terceirizando” o trabalho para o plano superior, provavelmente dando continuidade ao que foi feito pelos que vieram antes dele.

A declaração é da mesma escola daquela de um assessor de George W. Bush quando questionado sobre a herança deixada às próximas gerações pelos gases geradores de efeito estufa da indústria norte-americana. Não me lembro da frase exata, porque lá se vão anos, mas foi algo do tipo: “isso não será um problema, porque Cristo voltará antes disso”. Depois alguém pergunta por que a Cacique Cobra Coral ganha tanto dinheiro…

Um renomado cientista declarou pouco antes da cúpula do clima que era melhor deixar os fatos tomarem seu curso natural, o mundo aquecer, refugiados ambientais quadruplicarem de número, cidades nos países ricos serem invadidas pelo mar, a fome surgir no centro do mundo. Só assim pessoas e países tomariam atitudes reais. Situação que, no Brasil, é vulgarmente conhecida como “a hora em que a água bate na bunda”. O problema é que, se nada for feito até lá, quando chegarmos nesse ponto, talvez não haja mais tempo para nada, além de lamentar. E rezar.

O fato é que ocupação irregular, planejamento, plano diretor, reforma urbana são expressões ouvidas apenas no tempo das chuvas. Na seca, elas evaporam do léxico não só dos mandatários, mas também de pobres e ricos, que continuam construindo, desmatando e poluindo. Suas razões são diferentes, mas o efeito é o mesmo. Vale lembrar que tudo isso dito aí em cima não gera um voto, pelo contrário: quem é o doador que vai ficar feliz por ter a construção de sua casa em uma área de preservação ambiental embargada? Ou qual o apresentador de TV, que teve sua pousada de luxo removida de um paraíso ecológico por estar em local impróprio, toparia fazer campanha de graça para o político que atuou firmemente para a referida pousada ir ao beleléu?

Considerando que quando há um problema urbano os mais pobres são expulsos do lugar onde estavam para um lugar perto da esquina entre o “não me encha o saco” com o “não me importa aonde”, é de se esperar também que a remoção deles de áreas de risco e de locais inundáveis também seja precedida de grandes protestos que irão reverberar nas urnas. Então, ninguém faz nada, só promete e faz cara de preocupado e de entendido. Afinal, é de palavras vazias que vive nossa política.

Como já disse aqui neste espaço, qualquer solução eficaz adotada vai passar por mudanças no comportamento de todos nós. Como diria Cecília Meireles no Romanceiro da Inconfidência, “todos querem a liberdade, mas quem por ela trabalha?” No Brasil, muito poucos. A maioria segue escondida no conforto do anonimato, defendendo o seu, fazendo meia dúzia de ações insignificantes para dormir sem o peso da consciência e o resto que se dane. Não querem mudanças no modelo de desenvolvimento que impactaria o “American Way of Life” que importamos, apenas reciclar latinhas de alumínio e dar três descargas a menos no vaso sanitário por dia. E seguem respondendo de boca cheia que fariam de tudo para ajudar o meio ambiente. E não conseguem, nem ao menos, votar direito.

Eu disse a papagaiada acima (de “Vamos fazer uma experiência” até aqui) há exatamente um ano. Olhe que situação bizarra, não foi necessário mudar nada, o texto é exatamente idêntico! Na época tinha certeza que, em 2011, pouco ou nada mudaria e que o texto estaria extremamente válido para o ano seguinte. Dito e feito. Em uma metrópole em que a popularidade do prefeito é inversamente proporcional ao índice pluviométrico, não é de se estranhar que o trabalho da imprensa também seja cíclico.

O que é triste. Pode ser impossível resolver todos os problemas de uma gigantesca aglomeração urbana, que foi paulatinamente impermeabilizada com asfalto e concreto e jogou para locais de risco um grande contingente de sua população, para depois culpá-los pelas próprias mortes quando soterrados morro abaixo. Parafraseando Nelson Rodrigues, “São Paulo, perdoa-me por me traíres”.

Mas muitas mortes e parte do sofrimento poderia ser evitado, bastando para isso a execução de políticas públicas de habitação e saneamento. Não adianta desocupar áreas de risco sem oferecer outras alternativas de moradia – só quem já ficou sem teto sabe o quanto isso pode doer. (Novamente do Uol Notícias: “A gente não vai sair. Não tem lugar certo. Se tivesse uma solução definitiva, até ficaríamos contentes em sair, mas como não há, como é que a gente faz?”, questionou Alzira Marques, que mora com a família em uma casa próxima de onde ocorreu o deslizamento.) Ao invés disso, realizamos pesados investimentos na tática do “expulsar para resolver”, a velha e boa limpeza social, já adotada em larga escala em regiões com ações urbanas como os bairros da Luz e Barra Funda. Para onde vão esse povo “saído” de lá? Beira de represas, morros, ou várzeas – como sempre foi -afogando-se em merda em locais distantes do Centro e sem estrutura. Como o Jardim Pantanal no ano passado, lembram-se?

Políticas de combate à especulação imobiliária e de ocupação dos imóveis fechados na região central das grandes cidades são antiga reivindicação dos movimentos sociais por moradia. Ao invés disso, preferimos ajudar no financiamento de apartamentos em locais distantes que demandam a instalação de serviços públicos. Super lógico.

Mas, sei lá, que se danem. Não é problema meu, morador de locais onde a água não empoça. Só não infestem a porta da Sala São Paulo, por favor (Blog do Sakamoto)

Clipping: Mato Grosso do Sul é o 3º estado do Brasil em casos de trabalho escravo, afirma MTE

O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) divulgou nesta segunda-feira (3) a lista atualizada das empresas consideradas "sujas" na lista de trabalho escravo no Brasil. O Mato Grosso do Sul está em terceiro lugar no número empresas que são "novatas" na lista, com 9 empresas apontadas. Em primeiro aparece o Pará com 24 casos, seguido do vizinho Mato Grosso, com 10 empresas.
Em comparação ao semestre passado, o número de empresas dobrou, era de 9 e passou para 18 nomes listados. De acordo com o MTE, o número de inclusões aumentou devido ao grande número de estabelecimentos inspecionados entre 2007 a 2009 que passou de 206, em 2007, para 350, em 2009.

Segundo dados do Ministério, ao todo foram resgatados 2.327 trabalhadores em regime de escravidão em 2010. Desde 1995 foram 38 mil resgates. Não há dados especificados por Estado, mas em Mato Grosso do Sul , o assunto geralmente volta a pauta na mídia.

O MTE explica que "lista suja" tem reconhecimento internacional, como um dos principais instrumentos no combate ao crime de trabalho escravo no Brasil. De acordo com informações oficiais, a lista acaba gerando a pressão popular devido a inclusão no cadastro e se dá por parte da opinião pública e da repressão econômica.

Sanções

Mas a lista não é uma "mera" divulgação, pois de acordo com o Governo Federal, depois da inclusão do nome do infrator na "lista suja", instituições federais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Banco da Amazônia (Basa), o Banco do Nordeste (BNB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) suspendem a contratação de financiamentos e o acesso ao crédito.

No mesmo sentido, os bancos privados também ficam proibidos avalizar crédito as empresas que constam na "lista suja" do trabalho escravo. Entre outras sanções, as empresas que mantém trabalhadores escravos sofre restrições comerciais e outros tipo de bloqueio de negócios por parte das empresas signatárias do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo.

Para sair da lista, empresas e pessoa física devem garantir que regularizou os problemas e quitou todas pendências com o Governo e principalmente com os trabalhadores. Ainda assim, o nome permanece na lista por dois anos.
Repórter Brasil

Operação liberta 36 pessoas de fazenda de dono de hotel

Empregados sofriam ameaças com arma de fogo. Arroz consumido pelas vítimas na Fazenda Lago da Bezerra era armazenado com fezes de ratos e morcegos. Proprietário da área, Newton Oliveira tem hotel em Goiânia (GO)

Por Bárbara Vidal

Entre os municípios de Araguacema (TO) e Couto Magalhães (TO), na fronteira com o Pará, 36 pessoas - entre elas, quatro mulheres - eram mantidas em condições subumanas e análogas à escravidão.

A situação foi flagrada pelo grupo móvel de fiscalização no início deste mês na Fazenda Lago da Bezerra, propriedade de criação de gado bovino que pertence ao empresário e produtor rural Newton Oliveira. O local fica a cerca de 400 km de distância da capital Palmas (TO).

Além das jornadas exaustivas (12h diárias, com pequenos intervalos e sem recebimento de hora extra), os trabalhadores sofriam "ameaças com arma de fogo, violência verbal e assédio moral" vinculadas a exigências no cumprimento de tarefas braçais, conforme descrição do auditor fiscal do trabalho Klinger Moreira, que coordenou a ação.

O grupo de libertados vivia na região da Fazenda Lago da Bezerra e parte substantiva era de um projeto de assentamento. As trabalhadoras e trabalhadores foram recrutadas por um "gato" (como são chamados os arregimentadores de mão de obra) e já conheciam o empregador. Entre as vítimas, alguns prestavam esse tipo de serviço de preparação de pasto para a pecuária na referida área há cerca de dez anos, sempre sem registro: eram convocados e dispensados periodicamente.

Dono da fazenda, Newton permanecia no local entre 15 a 20 dias por mês e, segundo relatos, não permitia que os empregados repousassem após o almoço. Somente na ausência do proprietário, as vítimas conseguiam descansar durante por um período de 45 minutos, no máximo.

Além das jornadas exaustivas, as condições eram degradantes. Beneficiado na própria fazenda, o arroz consumido pelas vítimas estava armazenado de forma completamente imprópria, em local infestado de ratos e morcegos. As fezes desses animais podem transmitir doenças graves como a toxoplasmose e a leptospirose, que podem levar à morte.

O sal utilizado como tempero do arroz preparado pelos empregados era o mesmo que o do gado. "Não havia a menor higiene", conta Klinger. "Só comiam carne quando algum gado morria no pasto".

Do total de vítimas, seis estavam com registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). De acordo com depoimentos, o empregador forçava a continuidade da empreitada, mesmo depois do encerramento formal do contrato, com ameaças de retenção da guia do Seguro-Desemprego.

A fiscalização verificou ainda que mesmo os poucos registrados recebiam parte dos vencimentos "por fora" da folha de pagamento, o que fazia com que não fosse arrecadado o total de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) por parte do empregador, entre outros benefícios negligenciados. Klinger aponta também outras "graves irregularidades", como o crime de omissão de receita, mais conhecido como "caixa 2".

Hotel
O proprietário da Fazenda Lago da Bezerra, Newton Oliveira, também é dono do Hotel Santos Dumont em Goiânia (GO), próximo ao aeroporto internacional da cidade. Paulo Roberto, que se apresentou como secretário particular do empresário, negou, em depoimento à Repórter Brasil, que os casos tenham sido de trabalho análogo à escravidão.

A situação encontrada na divisa do Tocantins com o Pará, segundo ele, "foi uma arbitrariedade da fiscalização". "Os trabalhadores eram assentados de uma terra em volta da fazenda e, por receber ajuda do governo, não podiam ser registrados", completou o porta-voz.

Newton se recusou a pagar as verbas rescisórias, que somaram R$ 450 mil. A fiscalização foi concluída e a questão das responsabilidades pelo flagrante de trabalho escravo já foi encaminhada ao Poder Judiciário, que deve começar a analisar o caso em janeiro de 2011.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Mao

"Felicidade é algo interno, com complementos externos"
Que todos possam ser felizes em 2011.

É ! ! ! MAIS UM ANO TERMINA...

Quando você acaba de beber um refrigerante:

> FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFMT
>
> MESTRADO DA NUTRIÇÃO DA UFMT
> LABORATóRIO DE APTIDãO FíSICA E METABOLISMO - 3615 8836 Consultoria em
> Performance Humana e Estética
>
O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE
REFRIGERANTE
>
> PRIMEIROS 10 MINUTOS:
> 10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
> Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
>
>20 MINUTOS:
> O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
> O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. É muito para este momento em particular.
>
>40 MINUTOS:
> A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão
> sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente.
> Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
>
>45 MINUTOS: > O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de
> prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
>
> 50 MINUTOS:
> O ácido fosfórico empurra CáLCIO, MAGNéSIO E ZINCO para o intestino
> grosso, aumentando o metabolismo.
> As altas doses de açúcar e outros adoçantes AUMENTAM A EXCREçãO DE
> CáLCIO NA URINA, OU SEJA, ESTá URINANDO SEUS OSSOS, UMA DAS CAUSAS DAS
> OSTEOPOROSE.
>
>60 MINUTOS:
> As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação.
> Você urina.
> Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam...
> Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
> Ficará irritadiço.
> Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não
> sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
>
> Pense nisso antes de beber refrigerantes.
> Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
> Prefira sucos naturais.
> Seu corpo agradece!*

Fique mais com as pessoas e menos com as máquinas

É muito bom saber que as pessoas acessam e comentam no blog. Mas eu juro que, depois de assistir a esta propaganda tailandesa, eu comecei a desejar a todos muito menos internet, muito menos conexão e mais convívio pessoal, com familiares, amigos ou qualquer pessoa que te faça bem. Fique mais com as pessoas e menos com as máquinas. Isso serve para mim também, que saio por alguns dias do PC (com exceção do trabalho) para reparar melhor nas flores que crescem a olho nu, às danças das formigas habitantes da minha pia, aos sorrisos verdadeiros das crianças e toda e qualquer manifestação de amor e carinho daqueles que estão ao meu redor. Sempre, é claro, com um livro guardado na mochila para qualquer emergência. Boas festas e um ótimo 2011 para todos nós. Não deixe de assistir a propaganda abaixo, é realmente muito boa! VÊ! Wilame Prado.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Rio será inacreditável em 15 anos


O homem mais rico do Brasil, o empresário Eike Batista, tem como um de seus dois principais objetivos transformar o Rio de Janeiro em “um dos lugares mais dinâmicos e ricos do mundo”, segundo afirma em uma entrevista publicada nesta segunda-feira pelo diário britânico The Guardian.

O outro objetivo de Batista é se tornar o homem mais rico do mundo. Atualmente ele ocupa o 8º lugar na lista da revista Forbes.

O jornal observa que a holding EBX, controlada pelo empresário, pretende investir R$ 34 bilhões no Rio nos próximos dois anos, construindo portos, fábricas e procurando petróleo.

“Se eu olhar para o Rio daqui a 10, 15 anos, será inacreditável”, afirmou ele ao jornal. Para ele, a cidade será “uma mistura de Califórnia, Nova York e Houston, combinando praias estonteantes com importância financeira e arquitetura ultramoderna”.

O jornal relata o projeto de Batista para a construção da “Cidade X”, uma “cidade digital supermoderna para cerca de 250 mil pessoas”, erguida a partir do nada a cerca de 240 quilômetros do Rio de Janeiro.

Para a capital, os projetos de Batista incluem a limpeza da lagoa Rodrigo de Freitas, o estabelecimento de um cruzeiro de luxo para turistas, a recuperação da marina da cidade e a restauração do Hotel Glória.

O Guardian observa ainda que, como patrocinador da candidatura do Rio pela organização da Olimpíada de 2016, ele doou mais de R$ 15 milhões para a campanha e também mais R$ 100 milhões para ajudar a financiar as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) nas favelas cariocas.

“A maioria dos ricos brasileiros vive 90% de seu tempo no Brasil, mas guarda dinheiro para comprar algo em Nova York, ou Miami ou Londres ou Paris”, disse ele ao jornal.

“Seus filhos às vezes precisam viajar em carros blindados. Vamos mudar isso. Aqui é o paraíso”, afirmou.

Extravagância

Segundo o jornal, a "extravagância" de Batista é uma exceção num país como o Brasil, com grandes diferenças entre os ricos e os pobres e onde os mais abastados preferem se manter discretos.

O empresário diz que “a única maneira de mudar as coisas no Brasil” é as pessoas mostrarem o que têm. “Acho que de certa forma os brasileiros não querem dizer que são ricos porque não querem ajudar. Eu não gosto disso”, disse ele.

O Guardian comenta que a ascensão de Batista coincidiu com “grandes mudanças no Rio, com novas políticas de segurança, um incipiente boom de petróleo e a expectativa da Copa do Mundo e da Olimpíada jogando os aluguéis e os preços dos imóveis para os céus e atraindo uma onda de investimentos estrangeiros”.

“Nossa autoestima está no teto, com a Copa do Mundo, a Olimpíada, uma série extraordinária de investimentos chegando”, diz Batista.

Para ele, parte do sucesso do Rio se deve às políticas do governo para retomar o controle das favelas da cidade. “Como cidadão do Rio de Janeiro, isso é maravilhoso, porque podemos ver a solução. Ela funciona. Está funcionando. Com a pesada criação de riqueza... Eu posso ver tudo isso sendo resolvido. É possível”, conclui o empresário. BBC

(Intervalo) Milton Nascimento - Encontros E Despedidas

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Empresários dominarão metade do Congresso Nacional

Do Filtro/Revista Época
Pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar mostra que pelo menos metade dos parlamentares eleitos é proprietário ou sócio de algum estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou ainda dono de fazenda. De acordo com reportagem do Estadão,a nova bancada empresarial é a maior em mais de duas décadas e somarão 273 integrantes na Câmara e no Senado.

No Reino do Paraná só se troca a família imperial

Impressiona como boa parte dos membros das famílias de políticos brasileiros - passando pelos capos José Sarney, Roberto Requião, Richa, só para citar alguns - odeia trabalhar na iniciativa privada e crescer pelos próprios méritos. Prefere a sombra dos capos.

E os capos, dentro de sua miopia, só conseguem encontrar pessoas competentes para exercer funções públicas se estiverem sentadas na mesa da ceia de natal familiar.

No Paraná, onde se sonhava ares de modernidade, fica claro que só está se trocando a família imperial. Os usos e costumes permanecem.Do Paçoca com Cebola.

Internauta flagra discussão entre PMs e guarda municipal no Centro do Rio

(Quem manda mais ?

O debate (e as desculpas) contra o aumento do salário mínimo

Estamos em plena discussão sobre o valor do salário mínimo em 2011. A área econômica do governo (deste e do próximo) briga por R$ 540,00 enquanto o ministro do Trabalho quer R$ 560,00 e as centrais sindicais defendem R$ 580,00.

Enquanto isso, “especialistas” descabelam-se na mídia com o impacto desse aumento nas contas públicas. Abaixo, posto pérolas desses especialistas reunidas do material deste blog. Muitas vezes essas análises são produzidas em uma linguagem que poucos conseguem entender, ou seja, em código para atingir aqueles que sabem decodificá-lo, ou seja, um grupo economicamente seleto. Ou, por outro lado, podem ser colocadas de forma a parecerem proposições tão claras e óbvias que ir contra elas é um atentado à razão. Em outras palavra, “só um idiota não concordaria com isso”.

“O governo deve desvincular a Previdência do aumento do salário mínimo. Os aposentados não podem receber aumentos na mesma progressão que a população economicamente ativa.”
Em outras palavras, quem pode vender sua força de trabalho merece comer, pagar aluguel, comprar remédios. O governo tem que se preocupar em garantir a manutenção da mão-de-obra para o capital – o resto que se dane. Para que gastar com quem já não é útil à sociedade com tanta dívida pública para ser paga? Melhor seria instituir de vez que, chegando a tal idade, os idosos pobres deveriam se destinar a instituições parecidas com aquelas do livro “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, para serem reciclados. Mais rápido e limpo.

“Cada real a mais de salário mínimo representa um aumento de milhões no prejuízo do governo federal”
Primeiro, se fossem efetivamente cobradas as grandes empresas sonegadoras da Previdência, o “rombo” não seria desse tamanho. Mas isso é de interesse de quem? Dos representantes políticos que receberam doações de campanhas dessas mesmas empresas? Além disso, constata-se que a cada aumento no salário mínimo ocorre um aquecimento na economia de locais de baixa renda, o que gera empregos e melhora a qualidade de vida de milhões de pessoas. Então, seria interessante o especialista definir melhor o que é “prejuízo” antes de usar o termo.

“É importante aumentar o mínimo? Sim. Mas a população tem que entender que não é o aumento do mínimo que vai distribuir renda e sim o crescimento da economia.”
Os economistas da ditadura militar falavam a mesma coisa, mas de uma forma diferente, algo como “é preciso primeiro fazer o bolo crescer, para depois distribui-lo”. Por isso, apesar de você ter ajudado a produzir o doce tira a mão dele que não é hora de você consumi-lo. Hoje, são alguns que vão comer. Vai chegar a sua vez de provar do bom e do melhor. Enquanto isso, vai sorvendo este mingau.

Considerando que nossa concentração de riqueza é uma das mais altas do mundo, percebe-se o tipo de resultado que dá essa fórmula. Além do mais, salário mínimo não é programa de distribuição de renda, é uma remuneração mínima – e insuficiente – por um trabalho. Não é caridade e sim uma garantia institucional de um mínimo de pudor por parte dos empregadores e do governo. O melhor de tudo é o tom professoral de “A população tem que entender”, como se o especialista que disse isso fosse um ser iluminado dirigindo-se para o povo, bruto e rude, para explicar que aquilo que eles sentem não é fome. Mas sim sua contribuição com a geração de um superávit primário para que sejam honrados os compromissos internacionais do país.

“Já houve um bom aumento do mínimo nos últimos anos. Agora, o governo deve diminuir o ritmo de aumento para não prejudicar o país”
De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese), o salário mínimo mensal necessário para manter dois adultos e duas crianças deveria ser de R$ 2.222,99 – em valores de novembro de 2010. Hoje, é de 510 mangos. O Dieese considera o salário mínimo “de acordo com o preceito constitucional ‘salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim’ (Constituição da República Federativa do Brasil, capítulo II, Dos Direitos Sociais, artigo 7º, inciso IV)”.

No acordo que estabeleceu com as centrais sindicais, o governo federal atrelou o ritmo de crescimento do PIB ao do salário mínimo, na tentativa de resgatar seu poder de compra. O combinado prevê reajustes baseados na soma entre a inflação do ano anterior e a variação do PIB de dois anos anteriores. Como o PIB foi ligeiramente negativo em 2009 devido à crise econômica internacional, haveria apenas reposição das perdas inflacionárias. OK, se o mínimo fosse o valor do Dieese, vá lá. Mas estamos longe de garantir dignidade com esse “mínimo de brinquedo”, portanto é inaceitável que seu valor real permaneça o mesmo. Ainda mais com o crescimento alto que teremos este ano. Uma alternativa é puxar parte do crescimento do mínimo do ano que vem para este.

O debate está duro. É claro que ninguém está pregando aqui a irresponsabilidade fiscal geral e irrestrita, mas o aumento do salário mínimo é uma das ações mais importantes para garantir qualidade de vida ao andar de baixo. Deveria haver mais empenho por parte de governo e oposição (que também está defendendo um aumento alto mas sem mostrar com precisão de onde virão os recursos) para procurar alternativas.

Vale lembrar que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal aprovaram o aumento dos vencimentos de deputados federais, senadores, presidente, vice-presidente e ministros para R$ 26.700,00 mensais a toque de caixa. Esse valor representa mais de 52 salários mínimos/mês. O impacto total no Tesouro é menor que o aumento do mínimo, claro. Mas é tão simbólico o desenrolar desses dois processos que me dá paúra no estômago. Fonte:Blog do Sakamoto