terça-feira, 27 de agosto de 2013

Ricos não deixam riquezas para os filhos.


Conheça os ricaços que não deixarão suas fortunas para os filhos


Warren Buffett


O magnata dos negócios Warren Buffett é um excelente investidor e filantropo. Presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway, ele prometeu doar 99% de sua fortuna antes de morrer. Começou anunciando o direcionamento de 83% para a Fundação Gates, de acordo com a revista "Fortune". Buffett afirmou que quer dar aos seus filhos "o suficiente para que eles sintam que podem fazer tudo, mas não o bastante para que eles acharem que não precisam fazer nada".

Michael Bloomberg


O empresário e político norte-americano Michael Bloomberg recebe um dólar por ano por seu trabalho como prefeito de Nova York. Isso porque seu patrimônio líquido já está acumulado em 19,5 milhões de dólares. Mas Bloomberg também é um ávido filantropo e já doou milhões para a Universidade Johns Hopkins, a Carnegie Corporation e diversas instituições sem fins lucrativos. Em carta à "The Giving Pledge" - uma campanha que estimula as pessoas mais ricas do mundo a doarem grande parte de suas fortunas para causas sociais -, ele afirmou que "boa parte do meu patrimônio será doado daqui a alguns anos ou deixado para a minha fundação".

Gene Simmons


Guitarrista, baixista e fundador da banda de rock Kiss, Gene Simmons pode ser considerado um homem que construiu sua carreira sozinho. Nascido em Israel, ele se mudou para o bairro do Queens, nos EUA, com a mãe e começou um grupo que acabaria vendendo mais de 100 milhões de discos ao longo dos anos. Simmons quer o mesmo para seus filhos Nick e Sophie. Ele disse para a CNBC (um canal de negócios da NBC) uma vez que "em termos de herança, eles terão o suficiente para viverem seguros, mas não ficarão ricos com a minha fortuna. Isso faria com que eles levantassem todos os dias da cama e saíssem para trabalhar, traçando os próprios caminhos". Ainda não se sabe para onde vão os 300 milhões de dólares do roqueiro depois que ele se for.

Bill Gates


O fundador e CEO da Microsoft, Bill Gates, é o segundo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes. Mas ele e a esposa Melinda não estão interessados em guardar o dinheiro para eles mesmos ou para os filhos. "Eu não iria gostar da ideia de dar tudo para os meus filhos. Isso não seria bom para eles ou para a sociedade", disse ao jornal "The Sun", em 2010. Em 1994, o casal fundou a fundação Bill & Melinda Gates, que hoje já possui 37 bilhões de dólares em ativos e ajuda a desenvolver pesquisas para cura da Aids. A organização foi a responsável pela criação da campanha "The Giving Pledge", que convida as pessoas mais ricas do mundo a doar grande parte de suas fortunas.

Jackie Chan


O ator Jackie Chan anunciou em 2011 a decisão de doar metade da sua fortuna para associações de caridade quando morrer. Ele ainda acrescentou que não planeja deixar para seu filho Jaycee todos os milhões de dólares que ganhou ao longo da carreira. "Se ele for capaz, vai saber ganhar o próprio dinheiro. Se não for, estará apenas desperdiçando o meu", declarou ao canal "NewsAsia"

Pierre Omidyar


Desde que Pierre Omidyar se tornou um bilionário, aos 31 anos, o fundador do eBay fez das doações um trabalho. A maioria de sua fortuna vai para os mais necessitados ao invés de para seus três filhos, de acordo com a revista "Forbes". Ele iniciou sua participação no "The Giving Pledge" em 2010 e continuamente transfere ações do eBay para o seu próprio fundo filantrópico chamado Omidyar Network. Pierre e a esposa são os maiores doadores para a campanha que luta contra a indústria do tráfico humano.

Nigella Lawson


A chef de cozinha Nigella Lawson é uma autora britânica best-seller e uma personalidade televisiva. Fez a sua fortuna antes mesmo de se casar com magnata da publicidade e colecionador de arte, Charles Saatchi. Embora ela tenha nascido em uma família rica, não pretende dar a mesma vantagem aos seus dois filhos. "Estou determinada a não deixar meus filhos em uma situação financeira segura. Não ter que ganhar dinheiro é um fato que destrói as pessoas", afirmou. Ela justificou dizendo que não pretende deixar seus filhos completamente desamparados financeiramenta, mas acrescentou que eles terão de se sustentar quando terminarem a escola

Ted Turner


Robert Edward Turner, magnata da mídia e filantropo conhecido como Ted Turner, é um dos grandes sócios do grupo Time Warner. Conhecido não só por ganhar dinheiro, também é popular por fazer recorrentes doações. Depois de fazer sua fortuna com a fundação dos canais CNN e TBS, Turner já chegou a doar literalmente bilhões de dólares para causas sociais, como a Fundação das Nações Unidas. O empresário tem cinco filhos, frutos de três casamentos, mas eles não devem esperar uma gorda herança do pai, que disse, em 2010, estar "quase à beira da pobreza" e que só queria dinheiro suficiente para cobrir os gastos quando ele morrer.

Andrew Lloyd Webber


Tendo acumulado centenas de milhões de dólares e se tornado um dos maiores compositores teatrais do mundo, Andrew Lloyd Webber pretende usar sua fortuna para encorajar o ensinamento das artes. Ele disse uma vez que "testamento é uma coisa que você começa a pensar quando chega na minha idade. Eu não acho que deveria ter peso sobre crianças e netos. Ele deve ser usado para inventivar as artes". Os cinco filhos do compositor ficarão com o suficiente para se manterem, mas a maior parte irá para programas de arte.

George Lucas


O produtor e diretor George Lucas começou a participar da campanha "The Giving Pledge" em julho de 2010, prometendo doar, pelo menos, metade da sua fortuna para instituições de caridade. "Dedico a maioria de todo o meu dinheiro no aprimoramento da educação", disse. Pai de quatro filhos, George declarou que iria vender a LucasFilm para a Disney por 4 bilhões de dólares e destinaria toda a renda para doação.

Revista Veja

domingo, 4 de agosto de 2013

O professor que reprovou a classe inteira

O professor que reprovou a classe inteira

Rene Magritte
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." 

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou: 
"o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e o Brasil e Argentina, que estão chegando lá.."

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Estas premissas são, praticamente todas, inspiradas no Decálogo de Abraam Lincoln (1809 - 1865), 16º Presidente dos Estados Unidos da América:

1 - Você não pode criar prosperidade desalentando a Iniciativa Própria;
2 - Você não pode fortalecer o fraco, enfraquecendo o forte;
3 - Você não pode ajudar os pequenos, esmagando os grandes;
4 - Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico;
5 - Você não pode elevar o salário, pressionando a quem paga o salário;
6 - Você não pode resolver seus problemas enquanto gasta mais do que ganha;
7 - Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes;
8 - Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado;
9 - Você não pode formar o caráter e o valor do homem lhe tirando sua independência (liberdade) e iniciativa;
10 - Você não pode ajudar aos homens permanentemente, realizando por eles o que eles podem e devem fazer por si mesmos