O professor que reprovou a classe inteira
Rene Magritte |
Um professor de economia em
uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que
certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular
havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo
assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém
seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, "Ok,
vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro,
usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam
concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos
receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado,
assim como também ninguém receberá um "A".
Após calculada a média da
primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado,
mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o
resultado.
Quando a segunda prova foi
aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas
de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram
que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um
resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a
média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as
desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer
parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos
tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça
que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria
mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos
repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.
O professor
explicou:
"o experimento socialista
falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é
grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos
outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar
ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do
Norte, Venezuela e o Brasil e Argentina, que estão chegando lá.."
1. Você não pode levar o mais
pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem
ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar
nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do
conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la
5. Quando metade da população
entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população
irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena
trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de
uma nação.
Estas
premissas são, praticamente todas, inspiradas no Decálogo de Abraam Lincoln
(1809 - 1865), 16º Presidente dos Estados Unidos da América:
1 - Você não pode criar
prosperidade desalentando a Iniciativa Própria;
2 - Você não pode fortalecer o
fraco, enfraquecendo o forte;
3 - Você não pode ajudar os
pequenos, esmagando os grandes;
4 - Você não pode ajudar o
pobre, destruindo o rico;
5 - Você não pode elevar o
salário, pressionando a quem paga o salário;
6 - Você não pode resolver
seus problemas enquanto gasta mais do que ganha;
7 - Você não pode promover a
fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de
classes;
8 - Você não pode garantir uma
adequada segurança com dinheiro emprestado;
9 - Você não pode formar o
caráter e o valor do homem lhe tirando sua independência (liberdade) e
iniciativa;
10 - Você não pode ajudar aos
homens permanentemente, realizando por eles o que eles podem e devem fazer por
si mesmos
Nenhum comentário:
Postar um comentário