Ele chegou lá. Dia 27 agora, Lula recebe o título de doutor honoris causa na Sorbonne.
Desembarca no mesmo solo sagrado do saber que pisaram Jean-Paul Sartre, Claude Lévi-Strauss e FH.
( Ancelmo.com )
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Do Blog de José Dirceu
José Dirceu denuncia 'atividade criminosa' da VEJA
Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.
O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24/08), quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.
O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.
A revista não parou por aí.
O jornalista voltou à carga. Fez-se passar por assessor da Prefeitura de Varginha, insistindo em deixar no meu quarto "documentos relevantes". Disse que se chamava Roberto, mas utilizou o mesmo número de celular que constava da ficha de entrada que preencheu com seu verdadeiro nome. O golpe não funcionou porque minha assessoria estranhou o contato e não recebeu os tais “documentos”.
Os procedimentos da Veja se assemelham a escândalo recentemente denunciado na Inglaterra. O tablóide News of the Word tinha como prática para apuração de notícias fazer escutas telefônicas ilegais. O jornal acabou fechado, seus proprietários respondem a processo, jornalistas foram demitidos e presos.
No meio da tarde da quinta-feira, depois de toda a movimentação criminosa do repórter Ribeiro para invadir meu apartamento, outro repórter da revista Veja entrou em contato com o argumento de estar apurando informações para uma reportagem sobre minhas atividades em Brasília.
O jornalista Daniel Pereira se achou no direito de invadir minha privacidade e meu direito de encontrar com quem quiser e, com a pauta pronta e manipulada, encaminhou perguntas por e-mail já em forma de respostas para praticar, mais uma vez, o antijornalismo e criar um factóide. Pereira fez três perguntas:
1 – Quando está em Brasília, o ex-ministro José Dirceu recebe agentes públicos – ministros, parlamentares, dirigentes de estatais – num hotel. Sobre o que conversam? Demandas empresariais? Votações no Congresso? Articulações políticas?
2 – Geralmente, de quem parte o convite para o encontro – do ex-ministro ou dos interlocutores?
3 – Com quais ministros do governo Dilma o ex-ministro José Dirceu conversou de forma reservada no hotel? Qual o assunto da conversa?
Soube, por diversas fontes, que outras pessoas ligadas ao PT e ao governo foram procuradas e questionadas sobre suas relações comigo. Está evidente a preparação de uma farsa, incluindo recurso à ilegalidade, para novo ataque da revista contra minha honra e meus direitos.
Deixei o governo, não sou mais parlamentar. Sou cidadão brasileiro, militante político e dirigente partidário. Essas atribuições me concedem o dever e a legitimidade de receber companheiros e amigos, ocupem ou não cargos públicos, onde quer que seja, sem precisar dar satisfações à Veja acerca de minhas atividades. Essa revista notoriamente se transformou em um antro de práticas antidemocráticas, a serviço das forças conservadoras mais venais.
Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.
O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24/08), quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.
O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.
A revista não parou por aí.
O jornalista voltou à carga. Fez-se passar por assessor da Prefeitura de Varginha, insistindo em deixar no meu quarto "documentos relevantes". Disse que se chamava Roberto, mas utilizou o mesmo número de celular que constava da ficha de entrada que preencheu com seu verdadeiro nome. O golpe não funcionou porque minha assessoria estranhou o contato e não recebeu os tais “documentos”.
Os procedimentos da Veja se assemelham a escândalo recentemente denunciado na Inglaterra. O tablóide News of the Word tinha como prática para apuração de notícias fazer escutas telefônicas ilegais. O jornal acabou fechado, seus proprietários respondem a processo, jornalistas foram demitidos e presos.
No meio da tarde da quinta-feira, depois de toda a movimentação criminosa do repórter Ribeiro para invadir meu apartamento, outro repórter da revista Veja entrou em contato com o argumento de estar apurando informações para uma reportagem sobre minhas atividades em Brasília.
O jornalista Daniel Pereira se achou no direito de invadir minha privacidade e meu direito de encontrar com quem quiser e, com a pauta pronta e manipulada, encaminhou perguntas por e-mail já em forma de respostas para praticar, mais uma vez, o antijornalismo e criar um factóide. Pereira fez três perguntas:
1 – Quando está em Brasília, o ex-ministro José Dirceu recebe agentes públicos – ministros, parlamentares, dirigentes de estatais – num hotel. Sobre o que conversam? Demandas empresariais? Votações no Congresso? Articulações políticas?
2 – Geralmente, de quem parte o convite para o encontro – do ex-ministro ou dos interlocutores?
3 – Com quais ministros do governo Dilma o ex-ministro José Dirceu conversou de forma reservada no hotel? Qual o assunto da conversa?
Soube, por diversas fontes, que outras pessoas ligadas ao PT e ao governo foram procuradas e questionadas sobre suas relações comigo. Está evidente a preparação de uma farsa, incluindo recurso à ilegalidade, para novo ataque da revista contra minha honra e meus direitos.
Deixei o governo, não sou mais parlamentar. Sou cidadão brasileiro, militante político e dirigente partidário. Essas atribuições me concedem o dever e a legitimidade de receber companheiros e amigos, ocupem ou não cargos públicos, onde quer que seja, sem precisar dar satisfações à Veja acerca de minhas atividades. Essa revista notoriamente se transformou em um antro de práticas antidemocráticas, a serviço das forças conservadoras mais venais.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Joelmir Betting
"O PT é, de fato um partido interessante..
Começou com presos
politicos e vai terminar com politicos
presos.."
Começou com presos
politicos e vai terminar com politicos
presos.."
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Agora pedem pra eu me comportar?
Quando criança eu via coisas estranhas na TV !
* Batman dirigia a 320 km/h...
* O Tarzan corria pelado...
* Cinderela chegava em casa meia noite...
* Aladim era ladrão...
* Pinocchio mentia...
* Salsicha (Scooby-Do) tinha voz de maconheiro, via fantasma e
conversava com o cachorro...
* Zé Colméia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de pic-nic...
* Branca de Neve morava na boa com 7 homens (pequenos)...
* Olívia Palito tinha bulimia;
* Popeye fumava um matinho suspeito!!!
* Pac Man corria em uma sala escura com musica eletrônica comendo pílulas que o deixam ligadão;
* Super Homem, colocava cueca por cima da calça;
* A Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão;
Olha os exemplos que eu tive! Tarde demais!
* Batman dirigia a 320 km/h...
* O Tarzan corria pelado...
* Cinderela chegava em casa meia noite...
* Aladim era ladrão...
* Pinocchio mentia...
* Salsicha (Scooby-Do) tinha voz de maconheiro, via fantasma e
conversava com o cachorro...
* Zé Colméia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de pic-nic...
* Branca de Neve morava na boa com 7 homens (pequenos)...
* Olívia Palito tinha bulimia;
* Popeye fumava um matinho suspeito!!!
* Pac Man corria em uma sala escura com musica eletrônica comendo pílulas que o deixam ligadão;
* Super Homem, colocava cueca por cima da calça;
* A Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão;
Olha os exemplos que eu tive! Tarde demais!
Saber lidar com os problemas
Conta a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.
LIÇÃO: Nossos problemas são inevitáveis, mas a duração do sofrimento que os acompanham e o modo como lidamos com os problemas somos nós que determinamos.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.
LIÇÃO: Nossos problemas são inevitáveis, mas a duração do sofrimento que os acompanham e o modo como lidamos com os problemas somos nós que determinamos.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Geminadas: o contraponto
Leitor que se identifica como Gabriela faz o seguinte comentário: “Acorda gente, quem ganha com casa geminada em terrenos pequenos (300m) são só os construtores, pois fazem duas casas minúsculas com garagens que só cabem um Ka, vendem as duas ganhando muuuuuito dinheiro, pois com o valor de uma delas paga o terreno e a construção das duas e ganha o valor da outra limpinho em cima da população menos favorecida, que é tão inocente que acha que está fazendo um bom negócio. Na verdade não é a população que está contra a nova lei e sim os construtores, que são uma minoria que ganha dinheiro fácil, e os partidários que são contra a atual administração.”
Meu comentário: Ouvi a mesma opinião de um construtor, interessado em construir apartamentos. Segundo eles há um grande número de especuladores do mercado de germinadas que compraram terrenos em loteamentos, muitos em nome de laranjas, e que serão os mais prejudicados caso não caia a exigência do cadastro. Analisando melhor chego a conclusão que há poucos mocinhos, no caso. O Executivo não fez pensando no bem do povo, há interesses claros, por traz, e o movimento contra não é, a bem da verdade, do povo, individualmente. Ouvi dizer que até gente da base tem interesses nas geminadas. Mas a lei aprovada pelo Executivo é absurda e não só o artigo 39 precisa cair. Como disse Mário Verri, é cheia de pegadinhas.Reproduzido do Blog do Rigon.
Meu comentário: Ouvi a mesma opinião de um construtor, interessado em construir apartamentos. Segundo eles há um grande número de especuladores do mercado de germinadas que compraram terrenos em loteamentos, muitos em nome de laranjas, e que serão os mais prejudicados caso não caia a exigência do cadastro. Analisando melhor chego a conclusão que há poucos mocinhos, no caso. O Executivo não fez pensando no bem do povo, há interesses claros, por traz, e o movimento contra não é, a bem da verdade, do povo, individualmente. Ouvi dizer que até gente da base tem interesses nas geminadas. Mas a lei aprovada pelo Executivo é absurda e não só o artigo 39 precisa cair. Como disse Mário Verri, é cheia de pegadinhas.Reproduzido do Blog do Rigon.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Visão de adulto, visão de criança...
Éramos a única família no restaurante com uma criança.
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranquilos, comendo e conversando.
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento.
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado.
Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, OS sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.
Suas mãos começaram a se mexer para saudar...
'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos:
'Que faremos?'.
Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.
Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
Obviamente, ele estava bêbado.
Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'..
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem.
Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.
O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro, suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
'Cuide deste menino'.
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.
Peguei meu filho e o velho homem me disse:
'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.
Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.
Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum
juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja.
Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade..
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranquilos, comendo e conversando.
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento.
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado.
Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, OS sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.
Suas mãos começaram a se mexer para saudar...
'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos:
'Que faremos?'.
Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.
Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
Obviamente, ele estava bêbado.
Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'..
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem.
Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.
O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro, suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
'Cuide deste menino'.
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.
Peguei meu filho e o velho homem me disse:
'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.
Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.
Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum
juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja.
Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade..
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).
Manhãs
"Suas manhãs chegam, uma a uma.
E você prossegue.
Sua vida, sua conduta, suas confusões.
Suas alegrias, suas tristezas, estados passageiros...
Se olhar para traz verá quantas coisas já foram vividas. Quanto já chorou, quanto já sorriu, quanto já amou, quanto já se enfureceu...
Quanto já ganhou, quanto já pareceu perder... Quanto cresceu!
E, aos poucos, em seu curso, verá que os milagres estão presentes no dia a dia.
Um pouco de amor àquele que precisa, e saberá ter o amor em seu coração.
Um pouco de compreensão àquele que necessita, e poderá compreender melhor a si próprio.
Dar é receber.
Este ciclo é o ciclo da vida, onde se aprende que crescer é compartilhar, que viver com amor é dar amor, que viver em paz é dar paz.
Desfrute dessa condição, ela foi feita para que você perceba a importância do compartilhar.
Seja como as manhãs que acolhem a sua presença, compartilhando as suas cores, os seus ares, a sua leveza, para que o seu dia seja realmente lindo!"
Autor desconhecido
E você prossegue.
Sua vida, sua conduta, suas confusões.
Suas alegrias, suas tristezas, estados passageiros...
Se olhar para traz verá quantas coisas já foram vividas. Quanto já chorou, quanto já sorriu, quanto já amou, quanto já se enfureceu...
Quanto já ganhou, quanto já pareceu perder... Quanto cresceu!
E, aos poucos, em seu curso, verá que os milagres estão presentes no dia a dia.
Um pouco de amor àquele que precisa, e saberá ter o amor em seu coração.
Um pouco de compreensão àquele que necessita, e poderá compreender melhor a si próprio.
Dar é receber.
Este ciclo é o ciclo da vida, onde se aprende que crescer é compartilhar, que viver com amor é dar amor, que viver em paz é dar paz.
Desfrute dessa condição, ela foi feita para que você perceba a importância do compartilhar.
Seja como as manhãs que acolhem a sua presença, compartilhando as suas cores, os seus ares, a sua leveza, para que o seu dia seja realmente lindo!"
Autor desconhecido
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
JOÃOZINHO.. KKK
SUSTO..
A MÃE PERGUNTA
PARA A FILHA DE 07 ANOS.
- ONDE É QUE VOCE
ESTAVA?
- NO QUARTO, BRINCANDO DE MÉDICO COM O
JOÃOZINHO
A MÃE DA UM GRITO E SALTA DA
CADEIRA:
- DE
MÉÉÉÉÉÉÉDICO?!
- CALMA MÃE. ERA MÉDICO DO SUS. ELE NEM ATENDEU.
REMARCOU PARA DAQUI UM ANO....
A MÃE PERGUNTA
PARA A FILHA DE 07 ANOS.
- ONDE É QUE VOCE
ESTAVA?
- NO QUARTO, BRINCANDO DE MÉDICO COM O
JOÃOZINHO
A MÃE DA UM GRITO E SALTA DA
CADEIRA:
- DE
MÉÉÉÉÉÉÉDICO?!
- CALMA MÃE. ERA MÉDICO DO SUS. ELE NEM ATENDEU.
REMARCOU PARA DAQUI UM ANO....
sábado, 23 de julho de 2011
Investir em imóveis: veja cuidados a tomar na hora de contratar um corretor
SÃO PAULO – A aquisição de imóveis tem se mostrado cada vez mais uma boa opção para aqueles que buscam um investimento seguro, o qual proporciona um ganho financeiro com valorização no médio e longo prazos.
Porém, assim como com qualquer tipo de investimento, é preciso tomar alguns cuidados e conhecer o ramo no qual vai aplicar seu dinheiro. Entre alguns desses cuidados, estão a postura das incorporadoras, o prazo das construtoras, os imóveis comprados na planta para serem alienados por valores vertiginosos após a conclusão da obra, a atuação das imobiliárias e a qualidade dos corretores de imóveis.
“A pessoa que procura um corretor não quer ter dores de cabeça nem nenhum contato com o processo da compra”, lembra o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto. Por isso, é importante contratar os serviços de uma pessoa de confiança.
Cuidados essenciais
A primeira dica para o consumidor contratar um bom profissional é buscar a indicação de amigos, familiares e pessoas do seu círculo de convívio. Caso ele não tenha nenhuma referência, basta acessar o site do Creci-SP e procurar o nome de um dos 82 mil profissionais ativos cadastrados lá.
De qualquer forma, é importante o consumidor conferir a carteira de regularidade do corretor emitida pela entidade. Para isso, ele precisa do nome completo do profissional ou do número referente à carteira.
Com essas informações em mãos, ele acessa o portal www.crecisp.gov.br e faz uma pesquisa sobre a situação do corretor. “Lá tem todas as informações: se a pessoa faleceu, se está suspenso ou se o vínculo foi cancelado a pedido dele ou por ordem administrativa”, esclarece Viana Neto.
Comunicabilidade e atualização
O presidente do Creci-SP avalia que uma das mais importantes características que um corretor precisa ter é a comunicabilidade. “Ele conversa com muitas pessoas, e é uma atividade que depende da confiança do cliente”, diz.
Além disso, ele ainda precisa ter um conhecimento técnico profundo e estar sempre atualizado em relação à legislação e novas metodologias.
A advogada da Lex Magister, Renata Cassiano Capuzzo, por sua vez, destaca como características essenciais do corretor a confiabilidade, responsabilidade, segurança e empatia.
“Todo bom corretor deve estudar, com muita cautela, os imóveis que serão oferecidos. Essa iniciativa, além de aumentar o número de efetivação dos negócios, transmite segurança aos clientes”, diz Renata.
Mais dicas
Assim como em qualquer ramo de atividade, no universo dos corretores existem pessoas que agem de má-fé.
Por isso, a advogada especialista em Direito Imobiliário alerta: “Inteire-se sobre o valor dos imóveis da sua região preterida e se efetivamente o reajuste de parcelas caberá no seu bolso”, aponta Renata. “Atenção também para as expectativas de rentabilidade futura, e tenha cautela, porque os preços atuais do mercado já estão bastante altos”.
Porém, assim como com qualquer tipo de investimento, é preciso tomar alguns cuidados e conhecer o ramo no qual vai aplicar seu dinheiro. Entre alguns desses cuidados, estão a postura das incorporadoras, o prazo das construtoras, os imóveis comprados na planta para serem alienados por valores vertiginosos após a conclusão da obra, a atuação das imobiliárias e a qualidade dos corretores de imóveis.
“A pessoa que procura um corretor não quer ter dores de cabeça nem nenhum contato com o processo da compra”, lembra o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto. Por isso, é importante contratar os serviços de uma pessoa de confiança.
Cuidados essenciais
A primeira dica para o consumidor contratar um bom profissional é buscar a indicação de amigos, familiares e pessoas do seu círculo de convívio. Caso ele não tenha nenhuma referência, basta acessar o site do Creci-SP e procurar o nome de um dos 82 mil profissionais ativos cadastrados lá.
De qualquer forma, é importante o consumidor conferir a carteira de regularidade do corretor emitida pela entidade. Para isso, ele precisa do nome completo do profissional ou do número referente à carteira.
Com essas informações em mãos, ele acessa o portal www.crecisp.gov.br e faz uma pesquisa sobre a situação do corretor. “Lá tem todas as informações: se a pessoa faleceu, se está suspenso ou se o vínculo foi cancelado a pedido dele ou por ordem administrativa”, esclarece Viana Neto.
Comunicabilidade e atualização
O presidente do Creci-SP avalia que uma das mais importantes características que um corretor precisa ter é a comunicabilidade. “Ele conversa com muitas pessoas, e é uma atividade que depende da confiança do cliente”, diz.
Além disso, ele ainda precisa ter um conhecimento técnico profundo e estar sempre atualizado em relação à legislação e novas metodologias.
A advogada da Lex Magister, Renata Cassiano Capuzzo, por sua vez, destaca como características essenciais do corretor a confiabilidade, responsabilidade, segurança e empatia.
“Todo bom corretor deve estudar, com muita cautela, os imóveis que serão oferecidos. Essa iniciativa, além de aumentar o número de efetivação dos negócios, transmite segurança aos clientes”, diz Renata.
Mais dicas
Assim como em qualquer ramo de atividade, no universo dos corretores existem pessoas que agem de má-fé.
Por isso, a advogada especialista em Direito Imobiliário alerta: “Inteire-se sobre o valor dos imóveis da sua região preterida e se efetivamente o reajuste de parcelas caberá no seu bolso”, aponta Renata. “Atenção também para as expectativas de rentabilidade futura, e tenha cautela, porque os preços atuais do mercado já estão bastante altos”.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Que Coincidência....
Um criador de galinhas vai até o bar da cidadezinha, senta-se ao lado
de uma mulher e pede uma taça de champagne.
A mulher comenta:
- Olha que coincidência, eu também pedi uma taça de champagne.
– Que coincidência! - Disse o criador. - Hoje é um dia muito especial
para mim, por isto estou celebrando.
– Para mim também é um dia muito especial! - Disse a mulher - Eu
também estou fazendo uma comemoração.
- Que coincidência!- Disse o homem.
Quando eles brindam o homem pergunta: E o que você está celebrando?
– Meu marido e eu vínhamos tentando ter um filho faz muito tempo e
hoje meu médico disse que estou grávida.
– Que coincidência! - Disse o homem. - Sou criador de galinhas e
durante anos minhas galinhas não eram férteis. mas, hoje, elas estão
botando ovos fertilizados. .
– Isto é maravilhoso! Disse a mulher. - O que é que você fez para que
as galinhas se tornassem férteis?
– Usei um galo diferente! Disse o criador.
A mulher, sorrindo, ergue a taça de champagne, brinda novamente e diz:
- Mas olha só que coincidência.
de uma mulher e pede uma taça de champagne.
A mulher comenta:
- Olha que coincidência, eu também pedi uma taça de champagne.
– Que coincidência! - Disse o criador. - Hoje é um dia muito especial
para mim, por isto estou celebrando.
– Para mim também é um dia muito especial! - Disse a mulher - Eu
também estou fazendo uma comemoração.
- Que coincidência!- Disse o homem.
Quando eles brindam o homem pergunta: E o que você está celebrando?
– Meu marido e eu vínhamos tentando ter um filho faz muito tempo e
hoje meu médico disse que estou grávida.
– Que coincidência! - Disse o homem. - Sou criador de galinhas e
durante anos minhas galinhas não eram férteis. mas, hoje, elas estão
botando ovos fertilizados. .
– Isto é maravilhoso! Disse a mulher. - O que é que você fez para que
as galinhas se tornassem férteis?
– Usei um galo diferente! Disse o criador.
A mulher, sorrindo, ergue a taça de champagne, brinda novamente e diz:
- Mas olha só que coincidência.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Sobre carros e lobos
Rush. Era com essa palavra inglesa que no Brasil de décadas atrás nos referíamos aos horários de pico no trânsito - o começo e o fim do dia.
O rush, naquela época, era traduzido em uma pessoa chegar 15 minutos mais tarde a algum lugar. Sim, míseros 15 minutos eram sinal de que as coisas não iam muito bem. Falar em atraso semelhante hoje equivale a dizer que (ufa, graças a Deus!) chegamos na hora, fomos pontuais.
O tempo gasto em deslocamentos nos grandes centros urbanos tem piorado ano a ano. Moradores de cidades como São Paulo, por exemplo, perdem cerca de 2 horas e 40 minutos diários dirigindo num ritmo de tartaruga. É um teste de paciência que poucos tiram de letra e com bom humor.
Não é fácil perceber-se privado da mobilidade em um ambiente em que deveria ocorrer o inverso. O automóvel, afi nal, foi inventado para transportar as pessoas com mais rapidez que um cavalo, carroça ou trem e não para imobilizá-las, como praticamente acontece hoje nas cidades mais populosas do mundo. Não é novidade o fato de que, abarrotadas de veículos, elas estão quase parando. Mas poucos percebem que junto com isso há uma transformação social que não se resolve com políticas de mobilidade urbana: as pessoas estão cada vez mais desumanas no trânsito e não dá para engatar a marcha à ré e fugir dessa realidade.
O incrível é que esse comportamento foi anunciado há tempos. Em 1950, quando o Brasil somava 426 mil veículos (hoje somente a capital paulista conta 7 milhões), a Walt Disney Company lançou o curta-metragem Motor Mania retratando como o boapraça Pateta se transformava em um "monstrorista" ao simples girar da ignição de seu carro. Bastava ele pisar no acelerador para arreganhar os dentes, eriçar os pelos e sair dirigindo como um desvairado, metendo a mão na buzina, xingando e costurando os outros motoristas (para assistir ao filme, digite "Pateta no Trânsito", no YouTube). Visionário que era, Disney não só fez uma crítica ao comportamento ao volante como também já preconizava como as relações entre os motoristas se agravariam.
Na defensiva
Essa mudança sobre rodas é reflexo do comportamento individual das pessoas, aliado ao sistema de trânsito de cada país e à eficiência (ou não) da fi scalização e punição dos infratores. "Na Suíça, os condutores param diante da faixa de pedestres ou das placas ‘Pare’ até quando não tem gente por perto", conta Patrícia Cabral, que vive mudando de país devido às transferências do marido, executivo de multinacional.
Em contrapartida, em países megapopulosos como a Índia, a situação é completamente inversa. Nova Délhi, que foi ranqueada em uma pesquisa da IBM como a quinta cidade com o trânsito mais desgastante do mundo (seguida por São Paulo), é um desafi o até para os mais destemidos. Além dos elementos básicos do trânsito - pedestres, bicicletas, motocicletas, carros, vans, carretas, ônibus e caminhões -, há riquixás, carroças, charretes, vacas, cachorros, elefantes, cavalos, camelos, cortejos fúnebres a pé e, claro, um mar de pessoas que, sem espaço nas calçadas, invade as ruas de caminho rente ao meio-fi o. Tudo isso embalado por um buzinaço incessante de enlouquecer qualquer um.
No livro Por Que Dirigimos Assim?, o jornalista norte-americano Tom Vanderbilt cita uma explicação do ex-líder de policiamento de trânsito de Nova Délhi sobre o caos nas ruas: "A presença de uma vaca em uma área urbana congestionada não representa um perigo (...), também força o motorista a desacelerar. O impacto geral é reduzir a tendência de exceder a velocidade e de um comportamento imprudente e negligente ao volante." Ao ler isso, entendi por que não vi um acidente de trânsito grave quando estive na Índia. Presenciei discussões entre motoristas (o do nosso riquixá quando ele raspou num carro novinho, por exemplo) que não resvalaram para a agressividade, ficaram só em alguns xingamentos.
Em outros países, a situação não é bem essa. Aqui mesmo, no Brasil, uma discussão mais acalorada entre condutores pode resultar em agressão física e até em tiroteio. Por que isso acontece? Não porque a sociedade ocidental ande armada até os dentes, mas porque as pessoas, principalmente quem as que dirigem carros, saem de casa com um pensamento bélico na mente. "Elas têm a sensação de que em algum momento vão ser sacaneadas enquanto estão dirigindo e já se previnem contra isso", diz Pedro Paulino, psicólogo do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Ou seja, já giramos a chave predispostos a sermos atacados e a nos defender - "e reagir contra qualquer tipo de violência é inato do ser humano", justifica Paulino.
Selva no asfalto
O resultado é um rosário de mau comportamento. Motoristas que fecham cruzamentos, que jogam farol alto no carro da frente porque ele está devagar, que aceleram tão logo o semáforo abre forçando a barra para o pedestre atravessar correndo. Sem falar nos apressados crônicos que fazem conversões proibidas, dirigem na contramão e não fi cam felizes se não sentam a mão na buzina vez ou outra. É um imbróglio tremendo que embute valores de hierarquia social e de pseudoproteção.
No artigo "A Ideologia Social do Automóvel "(publicado no livro Apocalipse Motorizado), o fi lósofo austro-francês André Gorz escreve: "Quando foi inventado, o carro tinha a fi nalidade de proporcionar a alguns burgueses muito ricos um privilégio totalmente inédito: o de circular muito mais rapidamente do que todos os demais. Ninguém até então tinha sequer sonhado com isso: a velocidade de todas as charretes era essencialmente a mesma, fosse você rico ou pobre; as carruagens dos ricos não eram muito mais velozes do que as carroças dos camponeses e os trens carregavam todos à mesma velocidade (eles não possuíam velocidades diferentes até começarem a competir com o automóvel e o avião). Assim, até a virada do século, a elite não viajava a uma velocidade diferente do povo. O automóvel iria mudar tudo isso: pela primeira vez as diferenças de classe seriam estendidas à velocidade e aos meios de transporte".
E assim criou-se a hierarquia social no trânsito ainda tão visível em países como o nosso. Sair pela cidade a bordo de um SUV (utilitário urbano), como aquele carrão da propaganda em que o motorista se gaba de "fi - car mais alto que os outros" e se sentir poderoso, dá ao condutor a falsa ideia de que ele pode mais e está mais protegido. Por "poder mais" entenda que ele se acha no direito de colar no motorista da frente porque é grande e de espremer um carro forçando a entrada em sua frente sem sequer acionar a seta de direção. Enquanto isso, quem dirige um automóvel com motor 1.0 ou com mais de cinco anos de uso é encarado como uma mosca chata zunindo ao redor da cabeça.
Você é o trânsito
"O que falta é as pessoas perceberem que cada uma é uma parte do trânsito e que as relações entre elas deve ser de colaboração", afi rma o sociólogo e consultor de trânsito Eduardo Biavati. Isso nada mais é que a metáfora da engrenagem. Cada peça com seu lugar e função e o entendimento comum de que tudo está interligado. Não dá mais para cada pessoa achar que está sozinha na rua; também não há como fechar os olhos para realidades tão simples como o espaço que os ciclistas vêm conquistando. Eles fazem parte do sistema trânsito e não é passando com o carro por cima de uma dúzia deles que a situação vai retroceder. "O ciclista tem seus deveres e direitos assegurados pelo Código Nacional de Trânsito", afi rma Thiago Benicchio, biker de carteirinha e fundador da ONG Ciclocidade.
Segundo Benicchio, o motorista atento a pontos básicos pode garantir a harmonia na sempre atribulada relação veículo-bicicleta: manter distância lateral de 1,5 metro do ciclista, não buzinar, dirigir em velocidade reduzida perto do ciclista e não ultrapassá- lo para entrar numa rua à direita ou à esquerda. "Se as pessoas não fazem isso com um caminhão, devem entender que ultrapassar um ciclista em velocidade elevada para entrar à direita na sua frente é muito mais perigoso, devido ao deslocamento de ar", explica.
O maior problema nessa equação, como dito acima, está no fato de as pessoas não se encararem como iguais. Em vez disso, parece que todos saem às ruas com uma venda nos olhos ou com os olhos voltados para o seu próprio umbigo e totalmente vulneráveis aos fatores que os fazem perder a educação. Daí a partir para o ataque basta um vacilo do motorista da frente. "Estudiosos da agressividade apontam que fatores como aglomerações, calor, barulho e poluição correlacionamse a episódios de agressão. Se pensarmos que um congestionamento pode reunir muitos desses fatores, o trânsito é potencialmente estressor, levando muitas pessoas, já expostas a outros estressores, ao seu limite emocional", explica Cláudia Aline Soares Monteiro, da Universidade Federal do Maranhão, autora de estudo sobre a agressividade do motorista brasileiro.
Segundo ela, todos reagem diante de situações que perturbam e essas reações variam. "Uma pessoa agressiva pode não reagir agressivamente diante de algo estressante por estar em uma situação em que não há possibilidade de agressão, ou por ter aprendido a reagir de forma não agressiva na resolução de seus problemas. Enquanto que alguém calmo pode ter uma reação agressiva por estar em uma situação que permite e até incentiva isso." Resumindo, o trânsito é um ambiente em que as pessoas não somente externam sua irritação e impaciência com um congestionamento, mas também se aproveitam (inconscientemente) para descarregar outros incômodos. O cenário, diga-se de passagem, é totalmente favorável, porque em geral os motoristas estão sozinhos no carro e escondidos atrás da película escura, garantindo seu anonimato.
Sem saída
Mas se simplesmente aceitarmos essa situação porque ela é assim, e ponto, onde vamos parar? Mesmo que houvesse fi scalização e punição efi cientes, só isso não seria sufi ciente. Não é a lei que ensina às pessoas valores de cordialidade e de respeito aos outros. Isso vem do berço. É com a família que aprendemos a ser educados, e nosso comportamento como motoristas é um espelho da forma como nossos pais dirigem. Afi - nal, as crianças aprendem por repetição e copiam os adultos. Fechar um cruzamento, avançar sobre um pedestre e não dar passagem não tem nada a ver com o excesso de veículos, com a enchente ou a falta de transporte público de qualidade que desanima qualquer um a trocar o carro pelo ônibus.
"Além da educação, o modo de vida que adotamos, cujos valores se pautam na competitividade, na velocidade e no consumo, nos tem feito desconsiderar as noções de convívio social, de respeito ao espaço público, de coletivo e de ética", afi rma Gislene Maia de Macedo, psicóloga da Universidade Federal de Pernambuco, que estudou a irritabilidade dos motoristas paulistanos.
No livro Fé em Deus e Pé na Tábua, o sociólogo Roberto DaMatta aponta o individualismo sobre rodas como um grande problema do trânsito. "A tão falada questão da educação não diz respeito somente a cultivar a paciência diante dos sinais e respeitá-los", escreve. "Trata-se de ensinar que o sujeito ao lado existe como cidadão. Que ele, por ser desconhecido, não pode ser tratado como um inferior ou um débil mental." A mensagem de DaMatta é que devemos olhar ao redor e observar.
Leon James, professor de psicologia da Universidade do Havaí, também defende a importância de observar o outro e a si próprio. Anos de pesquisa acerca das atitudes dos motoristas norte-americanos levaram- no a concluir que a condução colaborativa é uma boa medida para melhorar o convívio nas ruas. "É preciso que as pessoas treinem para ter uma nova visão do trânsito. A solução para sofrer menos é adotar uma atitude de tolerância em relação aos outros, baseada na conscientização de que a competição prejudica a todos", afi rma.
O professor não está pedindo para a vida ser só sorrisos nas ruas. O que ele propõe é que cada um identifi que em si os três pontos que ele batizou de Estratégia AWM (Acknowledge/ reconhecer, Witness/testemunhar, Modify/modifi car). Nessa identifi cação, James ensina que a pessoa deveria pensar: Eu reconheço que sou um motorista/ciclista/ motociclista ou pedestre agressivo e tenho que mudar para ser um cidadão e uma pessoa melhor; eu testemunho quando tenho sentimentos e pensamentos agressivos enquanto dirijo; eu modifi co minhas emoções e pensamentos enquanto dirijo. "Também é importante o motorista se colocar no lugar do pedestre, que sofre com calçadas mal conservadas, com a ausência de faixas para a travessia e com a agressividade de quem dirige", diz Eduardo Biavati. O especialista em segurança no trânsito também enfatiza que existe uma grande margem de transformação na mão das pessoas. É questão de colocar em prática.
Para exemplificar, ele cita a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança no Brasil. No começo, muitos resistiram e hoje é hábito. Com a cordialidade e a educação no trânsito pode ser igual. Quem sabe a princípio pareça meio boboca dar passagem ou não ultrapassar o carro que está mais lento, mas, com o tempo, vai que a gentileza pega de vez. É uma idéia nirvânica demais? Pode ser. Mas certamente é uma das saídas para o caos no trânsito.
Roberta De Lucca
O rush, naquela época, era traduzido em uma pessoa chegar 15 minutos mais tarde a algum lugar. Sim, míseros 15 minutos eram sinal de que as coisas não iam muito bem. Falar em atraso semelhante hoje equivale a dizer que (ufa, graças a Deus!) chegamos na hora, fomos pontuais.
O tempo gasto em deslocamentos nos grandes centros urbanos tem piorado ano a ano. Moradores de cidades como São Paulo, por exemplo, perdem cerca de 2 horas e 40 minutos diários dirigindo num ritmo de tartaruga. É um teste de paciência que poucos tiram de letra e com bom humor.
Não é fácil perceber-se privado da mobilidade em um ambiente em que deveria ocorrer o inverso. O automóvel, afi nal, foi inventado para transportar as pessoas com mais rapidez que um cavalo, carroça ou trem e não para imobilizá-las, como praticamente acontece hoje nas cidades mais populosas do mundo. Não é novidade o fato de que, abarrotadas de veículos, elas estão quase parando. Mas poucos percebem que junto com isso há uma transformação social que não se resolve com políticas de mobilidade urbana: as pessoas estão cada vez mais desumanas no trânsito e não dá para engatar a marcha à ré e fugir dessa realidade.
O incrível é que esse comportamento foi anunciado há tempos. Em 1950, quando o Brasil somava 426 mil veículos (hoje somente a capital paulista conta 7 milhões), a Walt Disney Company lançou o curta-metragem Motor Mania retratando como o boapraça Pateta se transformava em um "monstrorista" ao simples girar da ignição de seu carro. Bastava ele pisar no acelerador para arreganhar os dentes, eriçar os pelos e sair dirigindo como um desvairado, metendo a mão na buzina, xingando e costurando os outros motoristas (para assistir ao filme, digite "Pateta no Trânsito", no YouTube). Visionário que era, Disney não só fez uma crítica ao comportamento ao volante como também já preconizava como as relações entre os motoristas se agravariam.
Na defensiva
Essa mudança sobre rodas é reflexo do comportamento individual das pessoas, aliado ao sistema de trânsito de cada país e à eficiência (ou não) da fi scalização e punição dos infratores. "Na Suíça, os condutores param diante da faixa de pedestres ou das placas ‘Pare’ até quando não tem gente por perto", conta Patrícia Cabral, que vive mudando de país devido às transferências do marido, executivo de multinacional.
Em contrapartida, em países megapopulosos como a Índia, a situação é completamente inversa. Nova Délhi, que foi ranqueada em uma pesquisa da IBM como a quinta cidade com o trânsito mais desgastante do mundo (seguida por São Paulo), é um desafi o até para os mais destemidos. Além dos elementos básicos do trânsito - pedestres, bicicletas, motocicletas, carros, vans, carretas, ônibus e caminhões -, há riquixás, carroças, charretes, vacas, cachorros, elefantes, cavalos, camelos, cortejos fúnebres a pé e, claro, um mar de pessoas que, sem espaço nas calçadas, invade as ruas de caminho rente ao meio-fi o. Tudo isso embalado por um buzinaço incessante de enlouquecer qualquer um.
No livro Por Que Dirigimos Assim?, o jornalista norte-americano Tom Vanderbilt cita uma explicação do ex-líder de policiamento de trânsito de Nova Délhi sobre o caos nas ruas: "A presença de uma vaca em uma área urbana congestionada não representa um perigo (...), também força o motorista a desacelerar. O impacto geral é reduzir a tendência de exceder a velocidade e de um comportamento imprudente e negligente ao volante." Ao ler isso, entendi por que não vi um acidente de trânsito grave quando estive na Índia. Presenciei discussões entre motoristas (o do nosso riquixá quando ele raspou num carro novinho, por exemplo) que não resvalaram para a agressividade, ficaram só em alguns xingamentos.
Em outros países, a situação não é bem essa. Aqui mesmo, no Brasil, uma discussão mais acalorada entre condutores pode resultar em agressão física e até em tiroteio. Por que isso acontece? Não porque a sociedade ocidental ande armada até os dentes, mas porque as pessoas, principalmente quem as que dirigem carros, saem de casa com um pensamento bélico na mente. "Elas têm a sensação de que em algum momento vão ser sacaneadas enquanto estão dirigindo e já se previnem contra isso", diz Pedro Paulino, psicólogo do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Ou seja, já giramos a chave predispostos a sermos atacados e a nos defender - "e reagir contra qualquer tipo de violência é inato do ser humano", justifica Paulino.
Selva no asfalto
O resultado é um rosário de mau comportamento. Motoristas que fecham cruzamentos, que jogam farol alto no carro da frente porque ele está devagar, que aceleram tão logo o semáforo abre forçando a barra para o pedestre atravessar correndo. Sem falar nos apressados crônicos que fazem conversões proibidas, dirigem na contramão e não fi cam felizes se não sentam a mão na buzina vez ou outra. É um imbróglio tremendo que embute valores de hierarquia social e de pseudoproteção.
No artigo "A Ideologia Social do Automóvel "(publicado no livro Apocalipse Motorizado), o fi lósofo austro-francês André Gorz escreve: "Quando foi inventado, o carro tinha a fi nalidade de proporcionar a alguns burgueses muito ricos um privilégio totalmente inédito: o de circular muito mais rapidamente do que todos os demais. Ninguém até então tinha sequer sonhado com isso: a velocidade de todas as charretes era essencialmente a mesma, fosse você rico ou pobre; as carruagens dos ricos não eram muito mais velozes do que as carroças dos camponeses e os trens carregavam todos à mesma velocidade (eles não possuíam velocidades diferentes até começarem a competir com o automóvel e o avião). Assim, até a virada do século, a elite não viajava a uma velocidade diferente do povo. O automóvel iria mudar tudo isso: pela primeira vez as diferenças de classe seriam estendidas à velocidade e aos meios de transporte".
E assim criou-se a hierarquia social no trânsito ainda tão visível em países como o nosso. Sair pela cidade a bordo de um SUV (utilitário urbano), como aquele carrão da propaganda em que o motorista se gaba de "fi - car mais alto que os outros" e se sentir poderoso, dá ao condutor a falsa ideia de que ele pode mais e está mais protegido. Por "poder mais" entenda que ele se acha no direito de colar no motorista da frente porque é grande e de espremer um carro forçando a entrada em sua frente sem sequer acionar a seta de direção. Enquanto isso, quem dirige um automóvel com motor 1.0 ou com mais de cinco anos de uso é encarado como uma mosca chata zunindo ao redor da cabeça.
Você é o trânsito
"O que falta é as pessoas perceberem que cada uma é uma parte do trânsito e que as relações entre elas deve ser de colaboração", afi rma o sociólogo e consultor de trânsito Eduardo Biavati. Isso nada mais é que a metáfora da engrenagem. Cada peça com seu lugar e função e o entendimento comum de que tudo está interligado. Não dá mais para cada pessoa achar que está sozinha na rua; também não há como fechar os olhos para realidades tão simples como o espaço que os ciclistas vêm conquistando. Eles fazem parte do sistema trânsito e não é passando com o carro por cima de uma dúzia deles que a situação vai retroceder. "O ciclista tem seus deveres e direitos assegurados pelo Código Nacional de Trânsito", afi rma Thiago Benicchio, biker de carteirinha e fundador da ONG Ciclocidade.
Segundo Benicchio, o motorista atento a pontos básicos pode garantir a harmonia na sempre atribulada relação veículo-bicicleta: manter distância lateral de 1,5 metro do ciclista, não buzinar, dirigir em velocidade reduzida perto do ciclista e não ultrapassá- lo para entrar numa rua à direita ou à esquerda. "Se as pessoas não fazem isso com um caminhão, devem entender que ultrapassar um ciclista em velocidade elevada para entrar à direita na sua frente é muito mais perigoso, devido ao deslocamento de ar", explica.
O maior problema nessa equação, como dito acima, está no fato de as pessoas não se encararem como iguais. Em vez disso, parece que todos saem às ruas com uma venda nos olhos ou com os olhos voltados para o seu próprio umbigo e totalmente vulneráveis aos fatores que os fazem perder a educação. Daí a partir para o ataque basta um vacilo do motorista da frente. "Estudiosos da agressividade apontam que fatores como aglomerações, calor, barulho e poluição correlacionamse a episódios de agressão. Se pensarmos que um congestionamento pode reunir muitos desses fatores, o trânsito é potencialmente estressor, levando muitas pessoas, já expostas a outros estressores, ao seu limite emocional", explica Cláudia Aline Soares Monteiro, da Universidade Federal do Maranhão, autora de estudo sobre a agressividade do motorista brasileiro.
Segundo ela, todos reagem diante de situações que perturbam e essas reações variam. "Uma pessoa agressiva pode não reagir agressivamente diante de algo estressante por estar em uma situação em que não há possibilidade de agressão, ou por ter aprendido a reagir de forma não agressiva na resolução de seus problemas. Enquanto que alguém calmo pode ter uma reação agressiva por estar em uma situação que permite e até incentiva isso." Resumindo, o trânsito é um ambiente em que as pessoas não somente externam sua irritação e impaciência com um congestionamento, mas também se aproveitam (inconscientemente) para descarregar outros incômodos. O cenário, diga-se de passagem, é totalmente favorável, porque em geral os motoristas estão sozinhos no carro e escondidos atrás da película escura, garantindo seu anonimato.
Sem saída
Mas se simplesmente aceitarmos essa situação porque ela é assim, e ponto, onde vamos parar? Mesmo que houvesse fi scalização e punição efi cientes, só isso não seria sufi ciente. Não é a lei que ensina às pessoas valores de cordialidade e de respeito aos outros. Isso vem do berço. É com a família que aprendemos a ser educados, e nosso comportamento como motoristas é um espelho da forma como nossos pais dirigem. Afi - nal, as crianças aprendem por repetição e copiam os adultos. Fechar um cruzamento, avançar sobre um pedestre e não dar passagem não tem nada a ver com o excesso de veículos, com a enchente ou a falta de transporte público de qualidade que desanima qualquer um a trocar o carro pelo ônibus.
"Além da educação, o modo de vida que adotamos, cujos valores se pautam na competitividade, na velocidade e no consumo, nos tem feito desconsiderar as noções de convívio social, de respeito ao espaço público, de coletivo e de ética", afi rma Gislene Maia de Macedo, psicóloga da Universidade Federal de Pernambuco, que estudou a irritabilidade dos motoristas paulistanos.
No livro Fé em Deus e Pé na Tábua, o sociólogo Roberto DaMatta aponta o individualismo sobre rodas como um grande problema do trânsito. "A tão falada questão da educação não diz respeito somente a cultivar a paciência diante dos sinais e respeitá-los", escreve. "Trata-se de ensinar que o sujeito ao lado existe como cidadão. Que ele, por ser desconhecido, não pode ser tratado como um inferior ou um débil mental." A mensagem de DaMatta é que devemos olhar ao redor e observar.
Leon James, professor de psicologia da Universidade do Havaí, também defende a importância de observar o outro e a si próprio. Anos de pesquisa acerca das atitudes dos motoristas norte-americanos levaram- no a concluir que a condução colaborativa é uma boa medida para melhorar o convívio nas ruas. "É preciso que as pessoas treinem para ter uma nova visão do trânsito. A solução para sofrer menos é adotar uma atitude de tolerância em relação aos outros, baseada na conscientização de que a competição prejudica a todos", afi rma.
O professor não está pedindo para a vida ser só sorrisos nas ruas. O que ele propõe é que cada um identifi que em si os três pontos que ele batizou de Estratégia AWM (Acknowledge/ reconhecer, Witness/testemunhar, Modify/modifi car). Nessa identifi cação, James ensina que a pessoa deveria pensar: Eu reconheço que sou um motorista/ciclista/ motociclista ou pedestre agressivo e tenho que mudar para ser um cidadão e uma pessoa melhor; eu testemunho quando tenho sentimentos e pensamentos agressivos enquanto dirijo; eu modifi co minhas emoções e pensamentos enquanto dirijo. "Também é importante o motorista se colocar no lugar do pedestre, que sofre com calçadas mal conservadas, com a ausência de faixas para a travessia e com a agressividade de quem dirige", diz Eduardo Biavati. O especialista em segurança no trânsito também enfatiza que existe uma grande margem de transformação na mão das pessoas. É questão de colocar em prática.
Para exemplificar, ele cita a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança no Brasil. No começo, muitos resistiram e hoje é hábito. Com a cordialidade e a educação no trânsito pode ser igual. Quem sabe a princípio pareça meio boboca dar passagem ou não ultrapassar o carro que está mais lento, mas, com o tempo, vai que a gentileza pega de vez. É uma idéia nirvânica demais? Pode ser. Mas certamente é uma das saídas para o caos no trânsito.
Roberta De Lucca
TV Corinthians - Grade de Programação
06:00 - 07:00 - Pequenos furtos, Grandes negócios (apresentação Alberto
Dualibi)
07:30 - 08:00 - Tele-curso 2º Grampo (Tele aula sobre como arrombar
carros, explodir caixas, fazer gatos - apresentação Marcola) 08:00 - 08:
15 - Café com o presidente (Tudo sobre o Fielzão e - apresentação Andres
Sanches) 08:15 - 09:00 - Minha vida atrás das grades (Depoimentos reais -
documentário - narração Biro-Biro)
09:00 - 10:00 - Seção matinal : Sonho de uma noite de verão ( O ano em que
o corinthians ganhou a Libertadores - Ficção) 10:00 - 11:00 - TV Roubinho
(Infantil, aventuras infantis em locações na FEBEM do Tatuapé e em
Heliópolis)
11:00 - 12:00 - Seja um fenômeno (Dicas sobre saúde e dietas -
apresentação Ronaldo Nazário)
12:00 - 13:00 - Hora do esporte (VT do rachão na fazendinha, comentários
Chico Lang) 13:00 - 14:00 - A maravilhosa cozinha do Carandiru -
apresentação Anamaria Brega e Boca de Traíra;
14:15 - 15:30 - Vale a pena ver de novo: 1977 Corinthians x Ponte Preta
15:30 - 16:00 - Nat Geo: Minha vida de gavião
16:00 - 17:00 - Todo mundo odeia um corinthiano (Seriado sobre garoto
corinthiano que sofre bulling na escola por causa da Libertadores) 17:00 -
18:00 - Mercado Preso (Atualize-se sobre o mercado de peças receptadas)
18:00 - 19:00 - Novela das 6: Danação (O dia a dia dos jovens da
cracolândia) 19:00 -19:30 - SP TV (notícias de Sapopemba - apresentação
Dentinho) 19:30 - 20:00 - Jornal Marginal (notícias do Tatuapé e
adjacências - apresentação Gilmar Fubá) 20:00 - 21:00 - Novela das 8:
Prisione 21:00 - 22:00 - Loco Reporter (Apresentação Neto)
22:00 - 23:00 - Seção das 10: Carandirú - Drama
23:00 - 23:30 - Jornal da BANDidagem
23:30 - 00:00 - Polícia 24h (flashes da vida real)
00:00 - 01:00 - Bandido 24h - Policial (a saga de Jucka Bauer)
01:00 - 02:00 - Seção dos 318 Macumbeiros (sua hora de despacho pra tentar
ganhar a Libertadores) Apresentação: Pai Jaú 02:00 ? 06:00 ? Fora do Ar
para Manutenção das torres de transmissão danificadas pelos torcedores...
Dualibi)
07:30 - 08:00 - Tele-curso 2º Grampo (Tele aula sobre como arrombar
carros, explodir caixas, fazer gatos - apresentação Marcola) 08:00 - 08:
15 - Café com o presidente (Tudo sobre o Fielzão e - apresentação Andres
Sanches) 08:15 - 09:00 - Minha vida atrás das grades (Depoimentos reais -
documentário - narração Biro-Biro)
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o corinthians ganhou a Libertadores - Ficção) 10:00 - 11:00 - TV Roubinho
(Infantil, aventuras infantis em locações na FEBEM do Tatuapé e em
Heliópolis)
11:00 - 12:00 - Seja um fenômeno (Dicas sobre saúde e dietas -
apresentação Ronaldo Nazário)
12:00 - 13:00 - Hora do esporte (VT do rachão na fazendinha, comentários
Chico Lang) 13:00 - 14:00 - A maravilhosa cozinha do Carandiru -
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15:30 - 16:00 - Nat Geo: Minha vida de gavião
16:00 - 17:00 - Todo mundo odeia um corinthiano (Seriado sobre garoto
corinthiano que sofre bulling na escola por causa da Libertadores) 17:00 -
18:00 - Mercado Preso (Atualize-se sobre o mercado de peças receptadas)
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cracolândia) 19:00 -19:30 - SP TV (notícias de Sapopemba - apresentação
Dentinho) 19:30 - 20:00 - Jornal Marginal (notícias do Tatuapé e
adjacências - apresentação Gilmar Fubá) 20:00 - 21:00 - Novela das 8:
Prisione 21:00 - 22:00 - Loco Reporter (Apresentação Neto)
22:00 - 23:00 - Seção das 10: Carandirú - Drama
23:00 - 23:30 - Jornal da BANDidagem
23:30 - 00:00 - Polícia 24h (flashes da vida real)
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01:00 - 02:00 - Seção dos 318 Macumbeiros (sua hora de despacho pra tentar
ganhar a Libertadores) Apresentação: Pai Jaú 02:00 ? 06:00 ? Fora do Ar
para Manutenção das torres de transmissão danificadas pelos torcedores...
domingo, 3 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
A cigarra e a formiga
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu. Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha. Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'Puta Que O Pariu!'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida.
Ela é unica!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja feliz !
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu. Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha. Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'Puta Que O Pariu!'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida.
Ela é unica!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja feliz !
quarta-feira, 22 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Médico fofoqueiro...KKKKK]
Mineirim Zé, caipira lá di
Berlandia, entrou no
consultório e meio sem
jeito foi falando:
-
Dotô, o trem
não sobe
mais.
Já tomei de
tudo
quanto há
de pranta,
mas
não sobe mais
mêsm.
-
Ah
não, meu
amigo Zé.
Vou
te passar um
medicamento
que vai
deixar
você novo em
folha.
São
cinquenta
comprimidos,
um por
dia.
-
Mas
dotô, eu
sou um homi
simples da
roça. Só
sei
contar té dez
nos
dedo e
mais nada
uai..
-
Então você vai
numa
papelaria,
compra um
caderno de
cinquenta
folhas. Cada
folha
que você
arrancar por
dia
tome um
comprimido.
Quando
o
caderno acabar
você
já vai
estar curado.
A
receita está
aqui.
-
Brigado dotô.
Vou
agora
mesmo comprar
essi
tar di
caderno.
E
logo que saiu
do
prédio o Zé
Caipira
avistou de
fato uma
papelaria ali
perto.
Entrou,
a moça veio
atender.
-
Moça, eu
precisava de
um
caderno de
cinquenta
fôia.
-
Brochura?......
perguntou a
moça.
-
Médiquim fí da
puta....... Já
telefonô pra
espaiá
meu
pobrema!
Berlandia, entrou no
consultório e meio sem
jeito foi falando:
-
Dotô, o trem
não sobe
mais.
Já tomei de
tudo
quanto há
de pranta,
mas
não sobe mais
mêsm.
-
Ah
não, meu
amigo Zé.
Vou
te passar um
medicamento
que vai
deixar
você novo em
folha.
São
cinquenta
comprimidos,
um por
dia.
-
Mas
dotô, eu
sou um homi
simples da
roça. Só
sei
contar té dez
nos
dedo e
mais nada
uai..
-
Então você vai
numa
papelaria,
compra um
caderno de
cinquenta
folhas. Cada
folha
que você
arrancar por
dia
tome um
comprimido.
Quando
o
caderno acabar
você
já vai
estar curado.
A
receita está
aqui.
-
Brigado dotô.
Vou
agora
mesmo comprar
essi
tar di
caderno.
E
logo que saiu
do
prédio o Zé
Caipira
avistou de
fato uma
papelaria ali
perto.
Entrou,
a moça veio
atender.
-
Moça, eu
precisava de
um
caderno de
cinquenta
fôia.
-
Brochura?......
perguntou a
moça.
-
Médiquim fí da
puta....... Já
telefonô pra
espaiá
meu
pobrema!
sábado, 18 de junho de 2011
Definição de filho
“Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.
Isso mesmo!
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como?
Não é nosso, recordam-se?
Foi apenas um empréstimo!"
José Saramago
Isso mesmo!
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como?
Não é nosso, recordam-se?
Foi apenas um empréstimo!"
José Saramago
Superação !
Podemos passar inúmeras dificuldades, e ter de batalhar muito para alcançar certos objetivos e, ainda assim, morrermos na praia.
Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego.
Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.
Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido.
Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça, julgarmos que tudo sempre dar errado conosco e maldizermos nossa sorte.
Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida idéia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim:que tal idéia passe – e nunca mais volte, por que a Vida é Superação!
Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem - e o que não podemos em hipótese alguma é perdermos o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!
Augusto Branco
Podemos deixarmo-nos consumir pelo trabalho, e perder noites de sono ou deixar de passar finais de semana com a família apenas por que temos extrema necessidade de conseguir recursos para mantermos uma vida digna, ou amargarmos um período obscuro de desemprego.
Podemos assistir a injustiça bater à nossa porta e perceber, infelizmente, que em algumas ocasiões não há absolutamente nada a fazer.
Podemos chorar com o coração partido a perda da pessoa amada ou de um ente querido.
Podemos, por tanta coisa negativa que aconteça, julgarmos que tudo sempre dar errado conosco e maldizermos nossa sorte.
Depois de tudo isto até podemos deixar passar pela cabeça a estúpida idéia de fazer uma grande besteira consigo mesmo, desde que seja exatamente assim:que tal idéia passe – e nunca mais volte, por que a Vida é Superação!
Nós não nascemos andando, não nascemos falando, nem pensando tanta bobagem - e o que não podemos em hipótese alguma é perdermos o ânimo, o espírito, e nossa capacidade de amar, de se superar e de viver!
Augusto Branco
sábado, 11 de junho de 2011
TAB -Transtorno Afetivo Bipolar do Humor
“Sei exatamente como é querer morrer, como dói sorrir, como você tenta se ajustar e não consegue, como você se fere por fora tentando matar o que tem dentro”. A frase, proferida por Winona Ryder no filme “Garota Interrompida”, reflete com exatidão os sentimentos de um portador de uma doença crônica e sem cura: o transtorno bipolar.
O TAB (transtorno afetivo bipolar do humor) é caracterizado pela variação brusca e extrema de temperamento, na qual uma hora a pessoa está eufórica, feliz e satisfeita, e, no momento seguinte, em depressão profunda.
Muito se engana quem acha que o distúrbio é relativamente recente. Segundo o psiquiatra José Alberto Del Porto, professor titular da Unifesp, os primeiros relatos referentes à doença bipolar remontam há muitos séculos. “Na realidade, há descrições sobre a doença desde o século I D.C., feitos por Araeteus da Capadócia, sobre a unidade da doença maníaco depressiva”, diz.
A bipolaridade é caracterizada pela ocorrência das fases maníacas, depressivas e pelos estados mistos (sintomas de mania e depressão ao mesmo tempo). As classificações oficiais incluem o transtorno bipolar do tipo I (mania plena e depressão maior) e o transtorno bipolar do tipo II (depressão maior alternada com hipomania – pequena mania -, ou mania mitigada, de menor intensidade e duração). O transtorno bipolar do tipo II é o mais prevalente na população geral, porém ainda pouco diagnosticado.
De acordo com Del Porto, a prevalência do transtorno bipolar, em suas formas típicas (I e II), chega a 1,4% da população geral3. “No entanto, ao incluir nas estatísticas as formas mais brandas da doença – o chamado ‘espectro bipolar’-, a prevalência chega a 4,5% da população geral, o que faz do transtorno bipolar um verdadeiro problema de saúde pública”, alerta.
Possuidora de uma carga genética amplamente reconhecida, a doença pode ocorrer não só na fase adulta, mas em qualquer fase na vida. “Embora se inicie geralmente no adulto jovem, o TAB pode começar também na infância e na adolescência. Nessa faixa etária, os episódios podem apresentar oscilações muito rápidas do humor, entre depressão e mania, muitas vezes no mesmo dia”.
Nesses casos, o diagnóstico deve ser realizado por psiquiatras em conjunto com psicopedagogos. “A enfermidade também acomete os idosos, motivada, na maioria das vezes, por causas orgânicas como as várias formas de demência comuns com o avanço da idade”.
A detecção do transtorno bipolar exige tempo, investigação cuidadosa e, muitas vezes, entrevistas com os familiares do paciente. O diagnóstico precoce é importante, pois pode prevenir recorrências futuras e deterioração da qualidade de vida.
“O diagnóstico não pode ser feito de forma ampla. É preciso levar em consideração uma série de critérios, como a duração dos sintomas, alteração no funcionamento do organismo, mudanças no relacionamento social, entre outros. Apesar de não ter cura, é possível prevenir os episódios com o tratamento adequado, que inclui medicamentos estabilizadores do humor e acompanhamento psicoterápico”, orienta o especialista.
Aprender a viver com uma condição crônica não é impossível. O psiquiatra ressalta a importância da adoção de alguns hábitos que os portadores de transtorno afetivo bipolar podem adotar no seu cotidiano para ajudá-los a conviver com a doença.
“É muito importante a educação do paciente e de seus familiares quanto à necessidade da adesão ao tratamento. Dormir e acordar em horários regulares e evitar os trabalhos em turnos é recomendável, uma vez que o bipolar costuma trocar o dia pela noite. Também é indicado evitar o consumo de álcool, cafeína, cigarros e drogas, como maconha e cocaína, que podem precipitar crises”, diz.
“Outra sugestão é participar de grupos de psicoeducação, que auxiliam e ensinam o paciente a lidar com a doença e prevenir suas recorrências”, conclui o médico.
Band Jornalismo
O TAB (transtorno afetivo bipolar do humor) é caracterizado pela variação brusca e extrema de temperamento, na qual uma hora a pessoa está eufórica, feliz e satisfeita, e, no momento seguinte, em depressão profunda.
Muito se engana quem acha que o distúrbio é relativamente recente. Segundo o psiquiatra José Alberto Del Porto, professor titular da Unifesp, os primeiros relatos referentes à doença bipolar remontam há muitos séculos. “Na realidade, há descrições sobre a doença desde o século I D.C., feitos por Araeteus da Capadócia, sobre a unidade da doença maníaco depressiva”, diz.
A bipolaridade é caracterizada pela ocorrência das fases maníacas, depressivas e pelos estados mistos (sintomas de mania e depressão ao mesmo tempo). As classificações oficiais incluem o transtorno bipolar do tipo I (mania plena e depressão maior) e o transtorno bipolar do tipo II (depressão maior alternada com hipomania – pequena mania -, ou mania mitigada, de menor intensidade e duração). O transtorno bipolar do tipo II é o mais prevalente na população geral, porém ainda pouco diagnosticado.
De acordo com Del Porto, a prevalência do transtorno bipolar, em suas formas típicas (I e II), chega a 1,4% da população geral3. “No entanto, ao incluir nas estatísticas as formas mais brandas da doença – o chamado ‘espectro bipolar’-, a prevalência chega a 4,5% da população geral, o que faz do transtorno bipolar um verdadeiro problema de saúde pública”, alerta.
Possuidora de uma carga genética amplamente reconhecida, a doença pode ocorrer não só na fase adulta, mas em qualquer fase na vida. “Embora se inicie geralmente no adulto jovem, o TAB pode começar também na infância e na adolescência. Nessa faixa etária, os episódios podem apresentar oscilações muito rápidas do humor, entre depressão e mania, muitas vezes no mesmo dia”.
Nesses casos, o diagnóstico deve ser realizado por psiquiatras em conjunto com psicopedagogos. “A enfermidade também acomete os idosos, motivada, na maioria das vezes, por causas orgânicas como as várias formas de demência comuns com o avanço da idade”.
A detecção do transtorno bipolar exige tempo, investigação cuidadosa e, muitas vezes, entrevistas com os familiares do paciente. O diagnóstico precoce é importante, pois pode prevenir recorrências futuras e deterioração da qualidade de vida.
“O diagnóstico não pode ser feito de forma ampla. É preciso levar em consideração uma série de critérios, como a duração dos sintomas, alteração no funcionamento do organismo, mudanças no relacionamento social, entre outros. Apesar de não ter cura, é possível prevenir os episódios com o tratamento adequado, que inclui medicamentos estabilizadores do humor e acompanhamento psicoterápico”, orienta o especialista.
Aprender a viver com uma condição crônica não é impossível. O psiquiatra ressalta a importância da adoção de alguns hábitos que os portadores de transtorno afetivo bipolar podem adotar no seu cotidiano para ajudá-los a conviver com a doença.
“É muito importante a educação do paciente e de seus familiares quanto à necessidade da adesão ao tratamento. Dormir e acordar em horários regulares e evitar os trabalhos em turnos é recomendável, uma vez que o bipolar costuma trocar o dia pela noite. Também é indicado evitar o consumo de álcool, cafeína, cigarros e drogas, como maconha e cocaína, que podem precipitar crises”, diz.
“Outra sugestão é participar de grupos de psicoeducação, que auxiliam e ensinam o paciente a lidar com a doença e prevenir suas recorrências”, conclui o médico.
Band Jornalismo
sexta-feira, 3 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Jd.Tokyo Casa com terreno de 200mts. (44)91160109
Clique para ampliar
3comodos com opcao de aumento,cerca eletrica em toda extensao
da propriedade,ac troca por veiculos.
Vende-se casa jd. Tokyo (44 )91160109
Area construida 130m, 2q, 1switch,area de servico,edicula.terreno 200m.
sábado, 28 de maio de 2011
Mae so tem uma
A professora mandou os alunos escreverem uma redação que terminasse com: ‘Mãe… Só tem uma’.
No dia seguinte, ela chama o Guilherme para ler a sua e o garoto começa:
‘Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, febril, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimidinho, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz.’
‘Mãe… Só tem uma.’
A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu dez para Guilherme.
Chamou o Antonio , que já foi logo lendo a redação dele:
‘Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero. Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei 10.
‘Mãe… Só tem uma’.
A classe, emocionada, aplaudiu Antonio. A professora deu 10 para ele também.
Desta vez chamou o Wandergleidson Jacksson da Silva Júnior, vulgo micuim:
‘Cheguei no barraco, minha mãe que estava na cama com um negão, que nem conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para mim’:
- Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da PUTA, vá lá na geladeira e traga duas cerveja Krill. Aí eu abri a geladeira, olhei lá dentro e gritei pra ela:
- MÃE… SÓ TEM UMA!
No dia seguinte, ela chama o Guilherme para ler a sua e o garoto começa:
‘Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, febril, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimidinho, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz.’
‘Mãe… Só tem uma.’
A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu dez para Guilherme.
Chamou o Antonio , que já foi logo lendo a redação dele:
‘Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero. Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei 10.
‘Mãe… Só tem uma’.
A classe, emocionada, aplaudiu Antonio. A professora deu 10 para ele também.
Desta vez chamou o Wandergleidson Jacksson da Silva Júnior, vulgo micuim:
‘Cheguei no barraco, minha mãe que estava na cama com um negão, que nem conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para mim’:
- Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da PUTA, vá lá na geladeira e traga duas cerveja Krill. Aí eu abri a geladeira, olhei lá dentro e gritei pra ela:
- MÃE… SÓ TEM UMA!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Vida efêmera
Insignificantes mortais que como as folhas desabrocham e aquecem de vida, e se alimentam dos que o chão lhes dá, para logo murcharem a de seguida morrerem.
Homero
terça-feira, 24 de maio de 2011
A verdadeira ira de Bin Laden
A TEORIA DO 11
O 11 passou a ser um número inquietante. Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes, senão, vejamos:
1) New York City tem 11 letras.
2) Afeganistão tem 11 letras.
3) "The Pentagon" tem 11 letras.
4) George W. Bush tem 11 letras.
Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será???).
Agora começa o interessante :
1) Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA.
2) O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o Nº11.
3) O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11.
4) O outro vôo que bateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11.
5) A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11.
Agora, o inquietante :
1) As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11.
2) O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11.
3) A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.
4) Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos.
Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11. E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004 , que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11.
Intrigante, não acham ?
E se esqueceram que o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11!!!!
E agora o mais arrepiante:
Corinthians, tem 11 letras, tem 11 jogadores e sua fundação foi em 1910, que somando os numerais dá 1+9+1+0=11.
Conclusão de tudo isso:
Bin Laden era Corinthiano !
Mário Quintana
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
Os 25 Novos Sintomas de Pobreza
1- Degustação em supermercado
Sabe aqueles balcõezinhos que de vez em quando aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpática e sorridente oferecendo alguma tranqueira pra você experimentar ? Pois é, pobre adora isso. Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça. Experimenta até biscoito pra cachorro. Uma tristeza...
2- Comprar iPhone no MercadoLivre
Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa R$ 299,00 ??? Em qual planeta você vive ? Além de pobre, é retardado.
3- Telha e tijolo
A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã.Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolos e telhas no quintal.
4- Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir
5- Sandália Havaiana !
Meu amigo, presta atencão: só pode passear no shopping de sandália havaiana quem é rico. É fashion ! Já o pobre passeando de havaiana é mulambento, porque na verdade ele usa a sandália "A Baiana", ou seja, a genérica.
6- Usar terno no fim de semana !
Ou é pobre ou é crente. Cruz credo ! Rico só usa terno no escritório ou em casamento.
7- Tapete na parede !
Compra na 25 de março um legítimo tapete persa made in Paraguay e põe na parede, para ninguém pisar.
8- Festa no McDonalds ou Habib's !
Só pobre acha que festa naquela porcaria de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no Mac Donald's fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo.
9- Lavar carro no fim de semana !
Santa pobreza ! Voce já viu alguém da Barra da Tijuca ou Leblon lavando o carro ? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o chevettão 75, na calçada, com o som ligado a toda tocando funk pra todo mundo ver e ouvir em pleno sabadão... São criaturas dignas de pena !
10- Capinha de celular !
Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro qu ando o celular fica riscado.
11- Tá zerinho-zerinho !
A criatura desorientada mantém por 15 anos colado no pára-brisa do automóvel aqueles selos de controle de qualidade, para fingir que comprou o carro "zero quilômetro".
12- Viajando de avião !
Quando viaja de avião, pela Gol, com passagem financiada em 15 vezes sem juros, põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos . NUNCA TIRA IDENTIFICAÇÃO DE BAGAGEM DAS MALAS
13- Strogonoff !
Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder "istrogonofi" ou "largato no moio de madera" pode ter certeza é pobre ! E o pior é que a criatura não tem a mínima idéia de como se faz tal iguaria, pois pobre faz um picadinho (com acém), coloca creme de leite e está pronto !
14- Viajar para Cabo Frio / Guarapari !
Quem tem grana viaja pra Nova York, Paris, Búzios, Fernando de Noronha. Rico no máximo passa por essa miséria, por cima... de avião !
15- Comprar chinelão rider e roupa a crediário na C&A !
Fala sério ! Só por que a Gisele Bündchen e a Daniela Sarahiba apareceram na Tv você acha que tá comprando artigo de rico ? É artigo de pobre ! Quase o fundo do poço, pois o fundo fica na Sulanca, lá em Pernambuco.
16- Baixar filme na Internet !
A porra do computador fica noites e noites inteiras ligado, baixando filmes.... Além de pobre é burro. Você acha que a energia elétrica é de graça ? Aluga a merda do filme no Blockbuster que fica mais barato, otário !
17- Usar camisa de time na segunda feira !
Putz... Que nojeira ! Usar a camisa do Corinthians, do São Paulo ou Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora no subúrbio !
18- Cama beliche !
Móvel tipico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.
19- Vou de Mercedes para o trabalho !
Com certeza, o pobre que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem. Tem uma 280 ou uma 500, tem A 160, CLK, e por aí vai... Quem tem Mercedes, tem até medo de falar que tem...
20- Laje !
Tem palavra que mais denota a pobreza do que... laje ??! Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: "Meu imóvel está na estrutura básica..." ou, simplesmente: "Ainda não está pronta"... Jamais diga: "Só tem a laje!". Além do quê, Laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage (!) ou viaje(!!!), que, quando ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o seu lado...
21- Samantha, Mellanie, Mery, Stephanie, Jenniffer, Camille, Grace Kelli, Suellen, Yasmine ...
Sacanagem com a criança ! Botar esses nomes é muito pobre e brega ! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais simples como: Maria, Ana, etc ? Se você está pensado em colocar um desses nomes na bixiguenta que ainda está na sua barriga pelo menos não será preciso trocar de nome se ela virar prostituta.
22- Pobrema ou ploblema, iorgute, táuba, resistro, impim, mortandela, mendingo, tóchico, chalchicha, berruga, imbigo, framengo, curíntcha, fruzão, di favor, menas (esse é o pior), largatixa, dar uma telefonema ....
Palavras mais utilizadas e daí vemos...é pobre ! Se não é pobre, é pobre e ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é menas, é menos; que não é resistro, é registro; que não é impim, é aipim; que você vai saltar no próximo ponto, não "soltar" !! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como sobrancelha, cabeleireiro, paralelepípedo, ou helicóptero é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como helicópi, paralelepípo e por aí vai ... Sem contar que nomes como Wellington, Washington, Wilson e Milton se tranformam em Uélitu, Uóchintu, Uílso, e Miltu ... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve ...
23- Shortinho com top ... Esse é praticamente o "uniforme" de pobre. Se tiver calor use uma toalhinha para enxugar o suor, de preferência combinando com a cor do top. Mas se tiver frio, é só colocar uma jaquetinha por cima e pronto .... Você vai arrasar em qualquer evento ... De pobre!!!!!!!!!
24 - Chamar o 'amasiado' de "Mô", "MÔôô...!" Fala a sério! Fica parecendo vaca mugindo. E o coitado ainda tem que fazer cara de que gosta senão a mulher cai na porrada com o sujeito. Coisa de mulherzinha. Pobre, é claro!
25 – No fim do ano, com o décimo terceiro – Essa é clássica... no restaurante, a família toda, um dos mais salientes entra correndo e vai logo escolhendo a mesa e grita pra prole que está acabando de entrar...”Vamo imendá as mesa“ !!??
Sabe aqueles balcõezinhos que de vez em quando aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpática e sorridente oferecendo alguma tranqueira pra você experimentar ? Pois é, pobre adora isso. Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça. Experimenta até biscoito pra cachorro. Uma tristeza...
2- Comprar iPhone no MercadoLivre
Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa R$ 299,00 ??? Em qual planeta você vive ? Além de pobre, é retardado.
3- Telha e tijolo
A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã.Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolos e telhas no quintal.
4- Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir
5- Sandália Havaiana !
Meu amigo, presta atencão: só pode passear no shopping de sandália havaiana quem é rico. É fashion ! Já o pobre passeando de havaiana é mulambento, porque na verdade ele usa a sandália "A Baiana", ou seja, a genérica.
6- Usar terno no fim de semana !
Ou é pobre ou é crente. Cruz credo ! Rico só usa terno no escritório ou em casamento.
7- Tapete na parede !
Compra na 25 de março um legítimo tapete persa made in Paraguay e põe na parede, para ninguém pisar.
8- Festa no McDonalds ou Habib's !
Só pobre acha que festa naquela porcaria de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no Mac Donald's fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo.
9- Lavar carro no fim de semana !
Santa pobreza ! Voce já viu alguém da Barra da Tijuca ou Leblon lavando o carro ? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o chevettão 75, na calçada, com o som ligado a toda tocando funk pra todo mundo ver e ouvir em pleno sabadão... São criaturas dignas de pena !
10- Capinha de celular !
Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro qu ando o celular fica riscado.
11- Tá zerinho-zerinho !
A criatura desorientada mantém por 15 anos colado no pára-brisa do automóvel aqueles selos de controle de qualidade, para fingir que comprou o carro "zero quilômetro".
12- Viajando de avião !
Quando viaja de avião, pela Gol, com passagem financiada em 15 vezes sem juros, põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos . NUNCA TIRA IDENTIFICAÇÃO DE BAGAGEM DAS MALAS
13- Strogonoff !
Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder "istrogonofi" ou "largato no moio de madera" pode ter certeza é pobre ! E o pior é que a criatura não tem a mínima idéia de como se faz tal iguaria, pois pobre faz um picadinho (com acém), coloca creme de leite e está pronto !
14- Viajar para Cabo Frio / Guarapari !
Quem tem grana viaja pra Nova York, Paris, Búzios, Fernando de Noronha. Rico no máximo passa por essa miséria, por cima... de avião !
15- Comprar chinelão rider e roupa a crediário na C&A !
Fala sério ! Só por que a Gisele Bündchen e a Daniela Sarahiba apareceram na Tv você acha que tá comprando artigo de rico ? É artigo de pobre ! Quase o fundo do poço, pois o fundo fica na Sulanca, lá em Pernambuco.
16- Baixar filme na Internet !
A porra do computador fica noites e noites inteiras ligado, baixando filmes.... Além de pobre é burro. Você acha que a energia elétrica é de graça ? Aluga a merda do filme no Blockbuster que fica mais barato, otário !
17- Usar camisa de time na segunda feira !
Putz... Que nojeira ! Usar a camisa do Corinthians, do São Paulo ou Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora no subúrbio !
18- Cama beliche !
Móvel tipico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.
19- Vou de Mercedes para o trabalho !
Com certeza, o pobre que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem. Tem uma 280 ou uma 500, tem A 160, CLK, e por aí vai... Quem tem Mercedes, tem até medo de falar que tem...
20- Laje !
Tem palavra que mais denota a pobreza do que... laje ??! Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: "Meu imóvel está na estrutura básica..." ou, simplesmente: "Ainda não está pronta"... Jamais diga: "Só tem a laje!". Além do quê, Laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage (!) ou viaje(!!!), que, quando ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o seu lado...
21- Samantha, Mellanie, Mery, Stephanie, Jenniffer, Camille, Grace Kelli, Suellen, Yasmine ...
Sacanagem com a criança ! Botar esses nomes é muito pobre e brega ! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais simples como: Maria, Ana, etc ? Se você está pensado em colocar um desses nomes na bixiguenta que ainda está na sua barriga pelo menos não será preciso trocar de nome se ela virar prostituta.
22- Pobrema ou ploblema, iorgute, táuba, resistro, impim, mortandela, mendingo, tóchico, chalchicha, berruga, imbigo, framengo, curíntcha, fruzão, di favor, menas (esse é o pior), largatixa, dar uma telefonema ....
Palavras mais utilizadas e daí vemos...é pobre ! Se não é pobre, é pobre e ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é menas, é menos; que não é resistro, é registro; que não é impim, é aipim; que você vai saltar no próximo ponto, não "soltar" !! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como sobrancelha, cabeleireiro, paralelepípedo, ou helicóptero é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como helicópi, paralelepípo e por aí vai ... Sem contar que nomes como Wellington, Washington, Wilson e Milton se tranformam em Uélitu, Uóchintu, Uílso, e Miltu ... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve ...
23- Shortinho com top ... Esse é praticamente o "uniforme" de pobre. Se tiver calor use uma toalhinha para enxugar o suor, de preferência combinando com a cor do top. Mas se tiver frio, é só colocar uma jaquetinha por cima e pronto .... Você vai arrasar em qualquer evento ... De pobre!!!!!!!!!
24 - Chamar o 'amasiado' de "Mô", "MÔôô...!" Fala a sério! Fica parecendo vaca mugindo. E o coitado ainda tem que fazer cara de que gosta senão a mulher cai na porrada com o sujeito. Coisa de mulherzinha. Pobre, é claro!
25 – No fim do ano, com o décimo terceiro – Essa é clássica... no restaurante, a família toda, um dos mais salientes entra correndo e vai logo escolhendo a mesa e grita pra prole que está acabando de entrar...”Vamo imendá as mesa“ !!??
O BARULHO DA CARROÇA
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo - disse meu pai - é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando para intimidar, tratando o próximo com grossura, de forma inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz”...
¨O SORRISO ENRIQUECE OS RECEBEDORES
SEM EMPOBRECER OS DOADORES¨.
MARIO QUINTANA
Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo - disse meu pai - é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando para intimidar, tratando o próximo com grossura, de forma inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz”...
¨O SORRISO ENRIQUECE OS RECEBEDORES
SEM EMPOBRECER OS DOADORES¨.
MARIO QUINTANA
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Ontem e amanhã
Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito.
Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.Dalai lama
Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.Dalai lama
domingo, 8 de maio de 2011
Foi só falar em aumento
Na China o buraco é mais embaixo.
O governo multou a Unilever por falar publicamente de reajustes nos preços de seus produtos. A multinacional terá que pagar US$ 308 mil por "ter perturbado a ordem do mercado".
A empresa informou que vai cumprir com a determinações do governo chinês.
No Brasil, a empresa modifica a quantidade, qualidade, características, preço ou conteúdo do produto, de forma a não ser percebido pelo consumidor. O peso é reduzido se mantendo o preço.
A Nestlé, por exemplo, foi acusada por haver reduzido a quantidade de 44 produtos.
Vergonhoso. Ripado da casa do Noca.
O governo multou a Unilever por falar publicamente de reajustes nos preços de seus produtos. A multinacional terá que pagar US$ 308 mil por "ter perturbado a ordem do mercado".
A empresa informou que vai cumprir com a determinações do governo chinês.
No Brasil, a empresa modifica a quantidade, qualidade, características, preço ou conteúdo do produto, de forma a não ser percebido pelo consumidor. O peso é reduzido se mantendo o preço.
A Nestlé, por exemplo, foi acusada por haver reduzido a quantidade de 44 produtos.
Vergonhoso. Ripado da casa do Noca.
sábado, 7 de maio de 2011
Vereadores do Rio vao usar carro de R$ 65 mil
RIO - Pela primeira vez em mais de 20 anos, a Câmara Municipal do Rio terá uma frota própria de veículos para os vereadores cariocas. E a direção da Casa já tem um modelo em mente para os carros oficiais: a mais recente geração do Volkswagen Jetta. Os parlamentares escolheram a versão mais simples, Confortline, com preço de mercado a partir de R$ 65 mil, mas as 51 unidades - uma para cada vereador - devem ser compradas à vista, com desconto.
Cinco parlamentares já anunciaram que não vão usar o carro, mas precisam tornar essa decisão oficial, por escrito. A Mesa Diretora da Câmara queria comprar outro carro da VW, o Bora, usado na Assembleia Legislativa fluminense. O modelo, porém, não é mais vendido no Brasil.
"Resolveram (constituir a frota) de uma hora para outra", disse o vereador Paulo Pinheiro (PPS), um dos não querem usar os carros oficiais, após ser informado pelo Estado da escolha do modelo. "Isso já ocorreu dois ou três anos atrás. A pressão da opinião pública veio, e eles desistiram", lembrou.
Também já disseram que não aceitarão automóvel da Câmara os vereadores Leonel Brizola Neto (PDT), Eliomar Coelho (PSOL), Andreia Gouvêa Vieira e Tereza Bergher (ambas do PSDB). "Não me interessa carro", afirmou Tereza. Andreia disse não ver necessidade de automóveis para a Câmara. "O mais grave é que a maioria dos vereadores realmente acredita que esse é um direito líquido e certo."Reprodução do jornal Estado de São Paulo.
Alegria
Se exagerássemos em nossas alegrias como fazemos em nossas perdas, nossos problemas perderiam toda sua importância.
Paciência
No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou:
- Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse:
- Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passa do por um motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de
bicicleta.Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades. Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Ela disse:
Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem - e completou:
- Aquela de vestido branco, pedalando a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora?
Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse:
- Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse:
- O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passa do por um motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui. Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa. Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de
bicicleta.Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades. Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Ai Joaquim... kkkkkkkkkk
Joaquim era
enfermeiro de uma UTI e tratava de uma mulher internada em
estado de
paralisia total.
Nove meses depois ela aparece grávida, para
o espanto de todos.
A Direção do Hospital se reuniu e
deu queixa na delegacia para achar o
culpado.
A
polícia, então, começou interrogando o Joaquim:
- O senhor era o enfermeiro da paciente grávida?
- Sim
Senhoire...
- E foi o senhor então quem engravidou a
moça?!
- Foi sim, senhoire, mas só fiz por ordem do
Hospital e cumpri rigorosamente
o que estava escrito na prancheta da
paciente.
- Como assim? O que estava escrito no boletim
médico?
Joaquim, então, retirou uma cópia do
relatório e leu para o delegado:
*
**"Mulher, 32 anos, desacordada, não reage a nenhum
estímulo - COMA"*
enfermeiro de uma UTI e tratava de uma mulher internada em
estado de
paralisia total.
Nove meses depois ela aparece grávida, para
o espanto de todos.
A Direção do Hospital se reuniu e
deu queixa na delegacia para achar o
culpado.
A
polícia, então, começou interrogando o Joaquim:
- O senhor era o enfermeiro da paciente grávida?
- Sim
Senhoire...
- E foi o senhor então quem engravidou a
moça?!
- Foi sim, senhoire, mas só fiz por ordem do
Hospital e cumpri rigorosamente
o que estava escrito na prancheta da
paciente.
- Como assim? O que estava escrito no boletim
médico?
Joaquim, então, retirou uma cópia do
relatório e leu para o delegado:
*
**"Mulher, 32 anos, desacordada, não reage a nenhum
estímulo - COMA"*
Mineirinho desconfiado
Uma garota completamente *nua* entra no bar do Mineiro e pede uma pinga, ele prepara a bebida e, ao passar-lhe o copo, debruça-se sobre o balcão para observá-la atentamente.
Pouco depois a garota pede outra pinga e o Mineirinho volta a debruçar-se sobre o balcão e a olha com muita atenção.
Ela se irrita e questiona:
- Porque você está olhando tanto? Nunca viu uma mulher nua?
Educadamente, o Mineirinho responde:
- Mais claru qui vi sô, bom demais! Mas não é para isso que eu tô olhando. Tô é querendo sabê dondi ocê vai tirar o dinheiro pra pagá as pinga !
OOOO POVO DESCONFIADO
Pouco depois a garota pede outra pinga e o Mineirinho volta a debruçar-se sobre o balcão e a olha com muita atenção.
Ela se irrita e questiona:
- Porque você está olhando tanto? Nunca viu uma mulher nua?
Educadamente, o Mineirinho responde:
- Mais claru qui vi sô, bom demais! Mas não é para isso que eu tô olhando. Tô é querendo sabê dondi ocê vai tirar o dinheiro pra pagá as pinga !
OOOO POVO DESCONFIADO
Homens são como rios
Um dos preconceitos mais conhecidos e mais espalhados consiste em crer que cada homem possui como sua propriedade certas qualidades definidas, que há homens bons ou maus, inteligentes ou estúpidos, enérgicos ou apáticos, e assim por diante. Os homens não são feitos assim.
Podemos dizer que determinado homem se mostra mais frequentemente bom do que mau, mais frequentemente inteligente do que estúpido, mais frequentemente enérgico do que apático, ou inversamente; mas seria falso afirmar de um homem que é bom ou inteligente, e de outro que é mau ou estúpido.
No entanto, é assim que os julgamos. Pois isso é falso. Os homens parecem-se com os rios: todos são feitos dos mesmos elementos, mas ora são estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos.
Leon Tolstoi
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Albert Einstein
Duas coisas são infinitas: o universo e a burrice humana. Mas a respeito do universo ainda tenho dúvidas.
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