A professora mandou os alunos escreverem uma redação que terminasse com: ‘Mãe… Só tem uma’.
No dia seguinte, ela chama o Guilherme para ler a sua e o garoto começa:
‘Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, febril, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimidinho, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz.’
‘Mãe… Só tem uma.’
A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu dez para Guilherme.
Chamou o Antonio , que já foi logo lendo a redação dele:
‘Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero. Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei 10.
‘Mãe… Só tem uma’.
A classe, emocionada, aplaudiu Antonio. A professora deu 10 para ele também.
Desta vez chamou o Wandergleidson Jacksson da Silva Júnior, vulgo micuim:
‘Cheguei no barraco, minha mãe que estava na cama com um negão, que nem conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para mim’:
- Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da PUTA, vá lá na geladeira e traga duas cerveja Krill. Aí eu abri a geladeira, olhei lá dentro e gritei pra ela:
- MÃE… SÓ TEM UMA!
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