O zika virus surgiu pela primeira vez em 1947, na floresta de Zika, na África, num macaco que estava sendo submetido a testes para pesquisa da malária. De 1947 a 2007 apareceram apenas 14 casos de contaminação, com sintomas leves e que se resolveram em menos de uma semana. Em 2007 surgiu o primeiro caso fora da África. Apareceu na Ilha Yap, na Micronésia. Foram comprovados 49 casos e outros 59 foram considerados “prováveis”, mas em 5.000 pessoas, 75% dos habitantes da ilha, foram encontrados anticorpos, o que significa que contraíram o vírus mas nem chegaram a ter sintoma algum. Ninguém foi hospitalizado e ninguém morreu.
Em 2013 o vírus apareceu na Polinésia Francesa. Cerca de 19.000 pessoas foram contaminadas, inclusive um bebê, mas todos se recuperaram, ninguém morreu.
Em 2013 o vírus apareceu na Polinésia Francesa. Cerca de 19.000 pessoas foram contaminadas, inclusive um bebê, mas todos se recuperaram, ninguém morreu.
Quem transmite o zika vírus é a fêmea do mosquito. Após picar uma pessoa contaminada, em cerca de 5 dias ela se torna transmissora do vírus.
Especialistas da área, em publicações científicas, dizem que nunca foi desenvolvida uma vacina porque o sistema imunológico das pessoas dão conta do zika virus. Além disso, sabemos que como zika, dengue, chikungunya são doenças de países pobres e atrasados, as empresas nunca se interessaram. Agora isso começa a mudar. De qualquer forma, eles dizem que essa epidemia no Brasil é decorrência da falta de saneamento básico e do baixo sistema imunológico da população. Muitas pessoas aqui no Brasil já foram picadas pelo mosquito e não tiveram sintoma algum, ou tiveram sintomas leves que regrediram em alguns dias.
Especialistas da área, em publicações científicas, dizem que nunca foi desenvolvida uma vacina porque o sistema imunológico das pessoas dão conta do zika virus. Além disso, sabemos que como zika, dengue, chikungunya são doenças de países pobres e atrasados, as empresas nunca se interessaram. Agora isso começa a mudar. De qualquer forma, eles dizem que essa epidemia no Brasil é decorrência da falta de saneamento básico e do baixo sistema imunológico da população. Muitas pessoas aqui no Brasil já foram picadas pelo mosquito e não tiveram sintoma algum, ou tiveram sintomas leves que regrediram em alguns dias.
A pergunta que não quer calar: por que um vírus que durante tantos anos nunca causou complicações bem sérias, de repente começou a provocar microcefalia? Nunca houve nenhum caso de microcefalia antes. Então, o que houve? O vírus se modificou? Ou o quê? O que aconteceu aqui no Brasil?
Na internet, diversas teorias da conspiração respondem à pergunta. Uma delas diz que a culpa é do Bill Gates, que está financiando projetos biológicos para matar um grande nº de pessoas, já que em breve não haverá comida suficiente para toda a população do planeta. Coitado do Bill Gates. Mas, por trás dessas teorias, existem alguns fatos.
Antes disso, a firma fez pequenos experimentos em áreas rurais, quase despovoadas, nas Ilhas Cayman e na Malásia. Nem nesses locais, e nem no Brasil, a empresa apresentou um estudo de avaliação dos riscos. Ainda assim, o Brasil foi o único país que aprovou a liberação dos mosquitos.
A fábrica foi instalada em Campinas, interior de São Paulo. O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, de Piracicaba, se posicionou contra a liberação dos mosquitos na cidade, assim como os técnicos da Fundação Osvaldo Cruz, que chegaram a enviar carta à OAB esclarecendo que estavam sendo alvos de pressões por se posicionarem contra. O MP em Piracicaba suspendeu a liberação dos mosquitos, e a procuradora Maria Cristina de Freitas solicitou à Secretaria de Saúde que informasse quais as razões técnicas e os estudos que justificavam o uso dessa biotecnologia. Mas no fim, milhões de mosquitos foram liberados em Piracicaba e outros milhões na Bahia. O que se questionava eram os seguintes pontos:
01 – a empresa deveria apresentar um estudo de avaliação dos riscos, o que nunca foi feito.
02 – os mosquitos geneticamente modificados impediriam apenas o nascimento de novas larvas, mas os machos selvagens e as fêmeas continuariam a cruzar, produzindo novos mosquitos. Que solução é essa?
03 – o país ficaria dependente da Oxitec, pois teria que estar liberando sem cessar esses mosquitos, a um custo muito alto.
04 – as larvas sobreviveriam se entrassem em contato com a tetraciclina, antibiótico muito usado, tanto pelas pessoas quanto em veterinária e na pecuária. Eliminado pela urina, o antibiótico é facilmente encontrado em rios, no solo, e em embalagens erroneâmente descartadas.
05 – no caso de alguma larva sobreviver ela seria uma nova espécie, produto de uma fêmea selvagem e um mosquito transgênero? Transmitiria outras doenças?
01 – a empresa deveria apresentar um estudo de avaliação dos riscos, o que nunca foi feito.
02 – os mosquitos geneticamente modificados impediriam apenas o nascimento de novas larvas, mas os machos selvagens e as fêmeas continuariam a cruzar, produzindo novos mosquitos. Que solução é essa?
03 – o país ficaria dependente da Oxitec, pois teria que estar liberando sem cessar esses mosquitos, a um custo muito alto.
04 – as larvas sobreviveriam se entrassem em contato com a tetraciclina, antibiótico muito usado, tanto pelas pessoas quanto em veterinária e na pecuária. Eliminado pela urina, o antibiótico é facilmente encontrado em rios, no solo, e em embalagens erroneâmente descartadas.
05 – no caso de alguma larva sobreviver ela seria uma nova espécie, produto de uma fêmea selvagem e um mosquito transgênero? Transmitiria outras doenças?
Não temos como saber as respostas, já que ninguém explica, e também porque nas localidades onde os mosquitos foram soltos não houve um acompanhamento da saúde da população para avaliar os resultados. Escuridão total.
Só sabemos com certeza o seguinte:
01 – a população brasileira está sendo cobaia de uma experiência sem nem ao menos saber disso. Ninguém veio na tv informar a população.
02 – o zika vírus não é brasileiro, é africano.
03 – a microcefalia é uma doença brasileira.
01 – a população brasileira está sendo cobaia de uma experiência sem nem ao menos saber disso. Ninguém veio na tv informar a população.
02 – o zika vírus não é brasileiro, é africano.
03 – a microcefalia é uma doença brasileira.
Uma estimativa de custos, feita pela Oxitec, calcula que a produção e liberação de seus mosquitos, para uma cidade com 50.000 habitantes, custaria entre 2 a 5 milhões de reais no primeiro ano, e mais 1 milhão a cada ano seguinte. Imagine quanto custaria isso numa grande cidade.
Helen Wallace, diretora da GeneWatch, publicou um livro chamado “Mosquitos Geneticamente Modificados: Preocupações Atuais”, na série Biotecnologia e Biossegurança, traduzido para o português em 2014, onde analisa as experiências da Oxitec. No livro, diz ela:
“A decisão de levar a cabo experimentos em uma escala maior no Brasil parece responder a um acordo político para comercializar a tecnologia da Oxitec nesse país, ao invés de responder a uma avaliação integral dos possíveis riscos e benefícios”.
“A decisão de levar a cabo experimentos em uma escala maior no Brasil parece responder a um acordo político para comercializar a tecnologia da Oxitec nesse país, ao invés de responder a uma avaliação integral dos possíveis riscos e benefícios”.
Outra pergunta que não quer calar. Se todos esses órgãos públicos já detêm essa tecnologia, porque autorizaram a Oxitec a vir fazer experiências aqui?
Avalie você tudo isso. Todas as informações estão na internet.Ripado do largado.
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