quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Em Maringá, Serra explica “papel na cabeça”

Por Luiz Balbino

Juro por minha mãe. Acabei de falar com Serra aqui em Maringá. Quando desceu da van, tropicou e não caiu porque segurei. Olhei pra ele: “Serra, vi o tamanho da bolinha, como foi fazer tomografia?”

Ele: “Houve mais que você não viu”. Falei: “O SBT mostrou, pegou bem aqui (e apontei no local)”. Um grande tucano olhou e disse: “Tinha chumbo dentro”. Eu: “Mas como pode o chumbo quicar?” Ele falou: “Não, era vidro”. Aí subiu no carro e peguei uma bolinha igual do bolso: “Serra, era desse tamanho”. E joguei em minha própria cabeça, que senti fazer o efeito igual. Todos olhavam. Ele: “Jogaram mais”. Eu disse: “Tá bom”. Ele: “Tá bom o que?” Eu: “E a tomografia foi boa?” Ele disse sem som: “Vai t…” E gritei: “Hoje te conheci de verdade Serra”. Richa e os outros grãos tucanos me olhavam com vergonha. A caravana começou e fui com a moto, os empregados das lojas mal olhavam, muitos nem viraram. Era pra atravessar a Brasil. Não andou 2 km e parou do nada. Chamaram a van, Serra entrou e se mandou pro aeroporto.

Via blog do Rigon.

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