quarta-feira, 14 de outubro de 2009

NUNCA SE CONSTRUIU TANTO EM MARINGÁ

Dê um giro pela cidade e confira quantos predios novos estao sendo iniciados em todos os bairros .

Maringá é uma cidade atrevida. Quando no resto do país o clima de recessão inibe as construções, aqui acontece justamente o contrário: estão sendo
Iniciados montões de prédios de alto porte.
O investidor aqui é muito vivo: sabe que em tempo de crise é que os negócios ficam mais interessantes. Por isso, em vez de chorar ou deixar dormindo o seu capital, prefere investir mais do que nunca e tirar proveito da situação. Semeia magro para colher gordo.
Nada valoriza mais, hoje do que o imóvel. E se a cidade tem vocação para crescer sem parar, ai mesmo é que a valorização é mais rápida. Tudo o que se aplica aqui em casas, apartamentos, salas comerciais, em pouco tempo dobra ou triplica de preço. É apostar e ganhar.
Experimente fazer hoje um passeio pela cidade, pelo centro e por todos os bairros. Você ficara surpreso com a quantidade de construções em andamento. Desde pequenas moradias ate sofisticadas mansões e enormes edifícios comerciais ou de apartamentos.
As construtoras trabalham em ritmo acelerado, inclusive com falta de Mao de obra. Os corretores de imóveis, eufóricos, dividem os prêmios dos bons negócios imobiliários que realizam, fazendo alegria de imobiliaristas; que trabalham firme na angariação de imóveis, seja para locação, administração, compra ou venda. É o entusiasmo que tomou conta da cidade e região, fazendo girar negócios e mais negócios, chegando ao patamar de metro terreno no novo centro valer dois mil e quinhentos reais, preço comparado aos grandes centros do País. Por isso que se diz: Maringá não para de crescer.
Esta a razão pela qual, em Maringá, quem trabalha no mercado imobiliário ou no comercio e indústria de matérias de construção esta feliz da vida. Os negócios estão mais animados do que nunca. E se você quer ficar com uma fatia desse queijo, não perca tempo: aplique suas economias em imóveis em Maringá e aguarde frutos da colheita.

Fonte: Revista Tradição

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