sábado, 28 de janeiro de 2012
Do largado
Os momentos mais difíceis da vida, ao menos pra mim, são estes quatro primeiros dias após o domingo.”
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Índios ( Legião Urbana )
Quem me dera ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
Conseguiu me convencer que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera ao menos uma vez
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera ao menos uma vez
Explicar o que ninguém consegue entender
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
Quem me dera ao menos uma vez
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
Fala demais por não ter nada a dizer.
Quem me dera ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente.
Quem me dera ao menos uma vez
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês
Sua maldade, então, deixaram Deus tão triste.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera ao menos uma vez
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
Quem me dera ao menos uma vez
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos, obrigado.
Quem me dera ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
Conseguiu me convencer que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera ao menos uma vez
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
Quem me dera ao menos uma vez
Explicar o que ninguém consegue entender
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
Quem me dera ao menos uma vez
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
Fala demais por não ter nada a dizer.
Quem me dera ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente.
Quem me dera ao menos uma vez
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês
Sua maldade, então, deixaram Deus tão triste.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera ao menos uma vez
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
Quem me dera ao menos uma vez
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos, obrigado.
Quem me dera ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado por ser inocente.
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim.
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Cão esfaqueado no Paraná. Mais um crime impune???
Mais um brutal crime aconteceu no Paraná.
Outro cão, vítima de um monstro foi brutalmente esfaqueado na noite de 31/12 quando, por medo dos fogos tentou se esconder embaixo do carro do indivíduo conhecido por Alcides Godói da Silva, morador da rua Gino Marli Pizzano, 370 Conradinho Paraná.
As cenas que verão, se tiverem coragem, são fortes.
Será que esse é o mundo no qual seremos obrigados a viver doravante???
Assinem a Petição Pública http://www.peticaopublica.com/?pi=P2012N18697 e vamos exigir das autoridades que façam a sua parte para que não tenhamos que fazer reviver o "olho por olho e dente por dente".
Se matar um animal não der em nada, matar o assassino deste também não poderá dar.
Isto não é apologia ao crime, é: JUSTIÇA ONDE NÃO HÁ JUSTIÇA.
Outro cão, vítima de um monstro foi brutalmente esfaqueado na noite de 31/12 quando, por medo dos fogos tentou se esconder embaixo do carro do indivíduo conhecido por Alcides Godói da Silva, morador da rua Gino Marli Pizzano, 370 Conradinho Paraná.
As cenas que verão, se tiverem coragem, são fortes.
Será que esse é o mundo no qual seremos obrigados a viver doravante???
Assinem a Petição Pública http://www.peticaopublica.com/?pi=P2012N18697 e vamos exigir das autoridades que façam a sua parte para que não tenhamos que fazer reviver o "olho por olho e dente por dente".
Se matar um animal não der em nada, matar o assassino deste também não poderá dar.
Isto não é apologia ao crime, é: JUSTIÇA ONDE NÃO HÁ JUSTIÇA.
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